terça-feira, 29 de setembro de 2009

RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA 2010; ASSINE JÁ !!!

C. E. JOSE MARTI, A ESCOLA
EX-POENTE
LJD
A VIDA SÓ É POSSÍVEL REINVENTADA
CECÍLIA MEIRELES

SÍSIFO
Recomeça...

Se puderes,
Sem angústia e sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro,
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses
De nenhum fruto queiras só metade.
E, nunca saciado,
vai colhendo
ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar
E vendo,
Acordado,
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças.
Miguel Torga

ENEM 2009...DATAS CONFIRMADAS PARA AS RESPECTIVAS AVALIAÇÕES; FIQUE ATENTO..






DIAS DOS EXAMES DO ENEM/2009


  • 3/10 (sábado): das 13h às 17h30 - prova 1: ciências da natureza e suas tecnologias; e ciências humanas e suas tecnologias

4/10 (domingo): das 13h às 18h30 - prova 2: linguagens, códigos e suas tecnologias e redação; e matemática e suas tecnologias.

É PRECISO SER LEVE COMO O PÁSSARO E NÃO COMO A PLUMA

PAUL VALÉRY-
Poeta e filósofo francês



sábado, 26 de setembro de 2009

DIA D...NO C E JOSE MARTI, LUZES DA NOITE



LUZES DO RJ, POR IVAN CÉSAR

COLÉGIO ESTADUAL JOSE MARTI, A ESCOLA-DA-NOITE: A ESCOLA DE ALUNOS-TRABALHADORES, AS LUZES QUE ILUMINAM A NOSSA CIDADE DO RIO DE JANEIRO(LJD)


OLHOS,
VALE TÊ-LOS,
SE, DE QUANDO EM QUANDO,
SOMOS CEGO
SE O QUE VEMOS
NÃO É O QUE OLHAMOS,
MAS O QUE O NOSSO OLHAR SEMEIA NO MAIS DENSO ESCURO.
VIDA
VALE VIVÊ-LA
SE, DE QUANDO EM QUANDO,
MORREMOS
E O QUE VIVEMOS
NÃO É O QUE A VIDA NOS DÁ
NEM O QUE DELA COLHEMOS,
MAS O QUE SEMEAMOS EM PLENO DESERTO
MIA COUTO, in O OUTRO PÉ DA SEREIA


DIA D, 26 DE SETEMBRO DE 2009

DIA D ...LUZES DA ESCOLA PARA A CIDADE DO RJ...


...O ALUNO-TRABALHADOR EM CONEXÃO COM O MUNDO 25 DE SETEMBRO DE 2009, DIA D...LUZES DA NOITE

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

SERTÃO(ÕES), REFERÊNCIAS ESPACIAL E MÍTICA


SERTÃO -SERTÕES-referências às áreas mais diversas, estende(m)-se pelo nosso Brasil afora, por áreas tão distintas quanto imprecisas: Goiás, Mato Grosso, Bahia, Sertão Amazônico, Sertão do Interior Paulista("caipira"); enfim, o Sertão Nordestino, e..."caminhando e cantando"....é errância triste e feliz pelos nossos Sertões


SERTÕES: ESPAÇOS DE CARÊNCIAS E/OU PLENITUDES, PARADOXOS DOS MAIS BELOS, DOS MAIS TRISTES, NOSSOS SERTÕES,"NOSSOS CLAROS-ESCUROS"...NOSSA DIALÉTICA (LJD)


O MUNDO DO SERTÃO
Diante de mim, as malhas amarelas do mundo,
Onça castanha e destemida.
No campo rubro, a Asma azul da vida
à cruz do Azul, o Mal se desmantela.
Mas a Prata sem sol destas moedas
perturba a Cruz e as Rosas mal perdidas;
e a Marca negra esquerda inesquecida
corta a Prata das folhas e fivelas.
E enquanto o Fogo clama a Pedra rija,
que até o fim, serei desnorteado,
que até no Pardo o cego desespera,
o Cavalo castanho, na cornija,
tenha alçar-se, nas asas, ao Sagrado,
ladrando entre as Esfinges e a Pantera.
Ariano Suassuna



Pelo Sertão não se tem como

não se viver sempre enlutado

;lá o luto não é de vestir

é de nascer com, luto nato.

Sobe de dentro, tinge a pele

de um fosco fulo: é quase raça;

luto levado toda a vida

e que a vida empoeira e desgasta.

E mesmo o urubu que ali exerce,

negro tão puro noutras praças,

Quando no Sertão usa a batina

negra-fouveiro, pardavasca.

João Cabral de Melo Neto

O SERTÃO MORA DENTRO DA GENTE(GUIMARÃES ROSA)




2009 marca 20 anos da morte do Rei do Baião,


Luiz Gonzaga



LUIZ GONZAGA, O CANCIONEIRO DE NOSSOS SERTÕES






[O SERTANEJO] é um titã acobreado e potente, num desdobramento surpreendente de força e agilidade extraordinárias


Os sertões, Euclides da Cunha



Asa Branca
Luíz Gonzaga
Composição: Luiz Gonzaga / Humberto Teixeira

Quando oiei a terra ardendo

Qual a fogueira de São João

Eu preguntei a Deus do céu,ai

Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornaia

Nem um pé de prantação

Por farta d'água perdi meu gado

Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca

Bateu asas do sertão

"Intonce" eu disse adeus , Rosinha

Guarda contigo meu coração
Hoje longe muitas légua

Numa triste solidão

Espero a chuva cair de novo

Pra mim vortar pro meu sertão
Quando o verde dos teus óio

Se espanhar na prantação

Eu te asseguro não chore não, viu

Que eu vortarei, viu

Meu coração



OH, FOMOS FILMADOS, LUZÍDIOS A TODA PROVA!!!

Imagem by site Devian art.com; Vagalumes na Noite


terça-feira, 22 de setembro de 2009

CANCIONEIRO DO SERTÃO, MEMÓRIA, NAÇÃO

[O SERTANEJO] é um titã acobreado e potente, num desdobramento
surpreendente de força e agilidade extraordinárias

Os sertões, Euclides da Cunha

E-TERNAS METAMORFOSES, POR QUE CONTINUAMOS MISTERIO(SA)MENTE DESLUMBRADOS

“Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante… do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo…”

A arte é o espelho social de uma época."

"Que capacidade impiedosa essa minha de fingir ser normal o tempo todo!!"

"Já me borrei de tanto rir ouvindo O infinito sendo explicado. Se sendo é um verbo, prefiro ficar sendo calado"


Canto Para A Minha Morte
Raul Seixas
Composição: Raul Seixas / Paulo Coelho
Eu sei que determinada rua que eu já passei

Não tornará a ouvir o som dos meus passos.
Tem uma revista que eu guardo há muitos anos
E que nunca mais eu vou abrir.
Cada vez que eu me despeço de uma pessoa
Pode ser que essa pessoa esteja me vendo pela última vez
A morte, surda, caminha ao meu lado
E eu não sei em que esquina ela vai me beijar
Com que rosto ela virá?

Será que ela vai deixar eu acabar o que eu tenho que fazer?
Ou será que ela vai me pegar no meio do copo de uísque?
Na música que eu deixei para compor amanhã?
Será que ela vai esperar eu apagar o cigarro no cinzeiro?
Virá antes de eu encontrar a mulher,
a mulher que me foi destinada,
E que está em algum lugar me esperando
Embora eu ainda não a conheça?
Vou te encontrar vestida de cetim,

Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho
Que eu quero e não desejo,
mas tenho que encontrar
Vem, mas demore a chegar
.Eu te detesto e amo
morte, morte, morte
Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida
Qual será a forma da minha morte?

Uma das tantas coisas que eu não escolhi na vida.
Existem tantas... Um acidente de carro.
O coração que se recusa abater no próximo minuto,
A anestesia mal aplicada,
A vida mal vivida, a ferida mal curada, a dor já envelhecida
O câncer já espalhado e ainda escondido, ou até, quem sabe,
Um escorregão idiota, num dia de sol, a cabeça no meio-fio...
Oh morte, tu que és tão forte,

Que matas o gato, o rato e o homem.
Vista-se com a tua mais bela roupa quando vieres me buscar
Que meu corpo seja cremado e que minhas cinzas alimentem a erva
E que a erva alimente outro homem como eu
Porque eu continuarei neste homem,
Nos meus filhos, na palavra rude
Que eu disse para alguém que não gostava
E até no uísque que eu não terminei de beber aquela noite...
Vou te encontrar vestida de cetim,

Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho que eu quero
e não desejo,mas tenho que encontrar
Vem, mas demore a chegar.
Eu te detesto e amo
morte, morte, morte
Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida




Ninguém morre, as pessoas despertam do sonho da vida."
DITOS DE RAUL SEIXAS


Há vinte anos Raul Seixas "despertou do sonho da vida"(Salvador, 28 de junho de 1945São Paulo, 21 de agosto de 1989)




quarta-feira, 16 de setembro de 2009

PREZADO ALUNO, QUAIS SÃO AS SUAS MEMÓRIAS SOBRE NOSSA ESCOLA?!

GRAVURA DE RUBEM VALENTIN-Sem título / Tipo - Serigrafia









SOBRETUDO, MEMÓRIA, SOBRE TUDO...


Com o nosso PAP3/2009, dentre tantos objetivos pensados por nós, vislumbramos a oportunidade de reunirmos elementos para ESCREVER A HISTÓRIA DO C.E. JOSE MARTI , constituindo assim um valioso instrumento histórico de nossa escola, seja a partir de nossas próprias vivências, seja por vivências de outros que também fizeram- ou ainda fazem- direta ou indiretamente, a história de nossa escola. Para isso, estamos chamando você para esse trabalho de pesquisa, colhendo material que nos possibilite concretizar mais esse projeto, nossa escola à luz da história...





NOSSA ESCOLA À LUZ DA HISTÓRIA

DECIFRANDO O TEMPO... MAS O QUE É O TEMPO?!




A memória é a vida, sempre carrega da por grupos vivos e, nesse sentido, ela está em permanente evolução, aberta à dialética da lembrança e do esquecimento, inconsciente de suas deformações sucessivas, vulnerável a todos os usos e manipulações, suceptível de longas latências e de repentinas revitalizações.
NORA
  • O ‘passado-presente’ torna-se parte da
    necessidade, e não da nostalgia, de viver
    .
    BHABA
  • As utopias consolam: é que se elas não têm lugar real, desabrocham, contudo, num espaço maravilhoso e liso; abrem cidades com vastas avenidas, jardins bem plantados, regiões fáceis, ainda que o acesso a elas seja quimérico.
    Michel Foucault.

MEMÓRIAS...IDENTIDADES

SIRLEY LACERDA, METAMORFOSE



PAP3/2009

SOBRETUDO, MEMÓRIA SOBRE TUDO...

CULMINÂNCIA:

07/10/2009

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

SONHAR É OUSAR



Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos de realmente nosso, de impenetravelmente e inexpugnavelmente nosso.

Fernando Pessoa






Comunicado
Só por hoje vou rasgar os códigos. Desacato as regras, os preços módicos. Só por hoje desacredito das retas, descarrilho do trilho, desvio das setas.
Preciso de tempo pra sonhar, respirar fundo e carregar na mão o sal da vida e o mel do mundo.
Se o compromisso tocar a campainha, peço que aguarde na casa vizinha, mansamente, sem fazer alarde.
Mas comunico a todos pela imprensa que sumiu a lucidez. Pediu licença. É só por hoje, mas agora é minha vez
.
Mia Couto

domingo, 6 de setembro de 2009

SABER CUIDAR; ÉTICA DO HUMANO


'QUE O BEM QUE CONSEGUIRMOS ESPALHAR EM NOSSO TEMPO POSSA INUNDAR DE ESPERANÇAS OS SONHOS DAQUELES QUE AINDA NÃO NASCERAM.'
MARINA SILVA – EX-MINISTRA DO MEIO AMBIENTE DO BRASIL – SENADORA PELO PARTIDO DOS TRABALHADORES, NO RECEBIMENTO DO PRÊMIO SOFIA, EM OSLO, NORUEGA, 17/06/2009.
Discurso da Senadora Marina Silva – Oslo – Noruega - Cerimônia de entrega do Prêmio Sofia - 17/6/2009

O MUNDO DO TRABALHO, O TRABALHO NO MUNDO


Um operário da Electric Time Co. limpa o mostrador de um relógio Wegman de 2 metros de diâmetro (AP Photo/Elise Amendola)

E, BEM A PROPÓSITO, RE-CONTA-NOS RUTH ROCHA...REVISITANDO A TRADICIONAL FÁBULA DE ESOPO, A GALINHA DOS OVOS DE OURO...


O HOMEM E A GALINHA

Era uma vez um homem que tinha uma galinha.Era uma galinha como as outras.Um dia a galinha botou um ovo de ouro.O homem ficou contente. Chamou a mulher:- Olha o ovo que a galinha botou.A mulher ficou contente: – Vamos ficar ricos!E a mulher começou a tratar bem da galinha.Todos os dias a mulher dava mingau para a galinha.Dava pão-de-ló, dava até sorvete.E a galinha todos os dias botava um ovo de ouro.Vai que o marido disse:- Pra que este luxo todo com a galinha?Nunca vi galinha comer pão-de-ló…Muito menos sorvete! Vai que a mulher falou:- É, mas esta é diferente. Ela bota ovos de ouro!O marido não quis conversa:- Acaba com isso, mulher. Galinha come é farelo.Aí a mulher disse:- E se ela não botar mais ovos de ouro?- Bota sim! – o marido respondeu.A mulher todos os dias dava farelo à galinha.E a galinha botava um ovo de ouro.Vai que o marido disse:- Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão!A galinha pode muito bem comer milho.- E se ela não botar mais ovos de ouro?- Bota sim. – respondeu o marido.Aí a mulher começou a dar milho pra galinha.E todos os dias a galinha botava um ovo de ouro.Vai que o marido disse:- Pra que este luxo de dar milho pra galinha?Ela que cate o de-comer no quintal!- E se ela não botar mais ovos de ouro?- Bota sim – o marido falou.E a mulher soltou a galinha no quintal.Ela catava sozinha a comida dela.Todos os dias a galinha botava um ovo de ouro.Um dia a galinha encontrou o portão aberto.Foi embora e não voltou mais.Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão-de-ló.

Ruth Rocha, Enquanto o mundo pega fogo,2. ed., Nova Fronteira

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

C.E.JOSEMARTI: "TIJOLO POR TIJOLO, NUM DESENHO SÓLIDO;TIJOLO POR TIJOLO, NUM DESENHO MÁGIGO"


DO C.E JOSE MARTI
DA REUNIÃO DE PAIS –RESPONSÁVEIS –DOS JOVENS ALUNOS-TRABALHADORES




DIA 03 DE SETEMBRO DE 2009, COM INÍCIO ÀS 20 H. 30M






DA AGENDA: CONTEXTO E CIRCUNSTÂNCIAS DO C. E. JOSE MARTI, UMA OBRA ABERTA; UMA REINVENÇÃO NOSSA DE CADA DIA





O espaço público existe à medida que é garantida a interação da pluralidade – o “diálogo no plural”


LAFER






















ATENÇÃO AOS HORÁRIOS DAS AULAS DE REPOSIÇÃO

1° Sábado - dia 29/08/2009 - 08h às 12h - 2ª Feira
2° Sábado - dia 19/09/2009 - 08h às 12h - 3ª Feira
3° Sábado - dia 26/09/2009 - 08h às 12h - 4ª Feira
4° Sábado - dia 03/10/2009 - 08h às 12h - 5ª Feira
5° Sábado - dia 24/10/2009 - 08h às 12h -6ª Feira
6° Sábado - dia 07/11/2009 - 08h às 12h - 2ª Feira
7° Sábado - dia 14/11/2009 - 08h às 12h - 3ª Feira
8° Sábado - dia 05/12/2009 - 08h às 12h -4ª Feira
9° Sábado - dia 19/12/2009 - 08h às 12h - 5 e 6ª Feira
AULAS DE REPOSIÇÃO

Sábado 29/08 (22/08)
Aimoré Oliveira- Mat
Alberto Nunes - Geo
Alexandre Antunes - Art
Ana Paula Baptista - Mat
Claudia Barros - Qui
Cristiane Andrade - Port
Elaine Ferme - Port
Ivonete Souza - His /Fil
Júlio Silva - Mat
Leonardo Silva - Mat
Maria Isabel - Port
Sara Simões - L.Ing

Sábado 19/09 (12/09)
3ª Feira
Alberto Nunes - Geo
Alexandre Antunes -Art
Claudia Barros -Qui
Elcio Mascarenhas- Ed.Fis
Jéssica Padilha - Port
Leonardo Gomes -Mat
Maria Isabel - Port
Paulino Dias - Ed.Fis
Tania Cruz - Mat
Vania Reis- Lit
Sara Simões - L.Ing
Ivonete Souza - His /Fil


Sábado 26/09
4ª Feira
Aimoré Oliveira- Mat
Ana Paula Baptista - Mat
Claudia Barros -Qui
Dayse Amorim- Port
Elcio Mascarenhas- Ed.Fis
Ivonete Souza - His /Fil
Jéssica Teixeira- Qui
Júlio Silva - Mat
Leonardo Gomes -Mat
Sara Simões - L.Ing
Tania Cruz - Mat


Sábado 03/10
5ª Feira
Ana Paula Baptista - Mat
Antonio - Ingles
Antonio Augusto - Fis
Dayse Amorim- Port
Elcio Mascarenhas- Ed.Fis
Getro Ribeiro - Bio
Ivonete Souza - His /Fil
Jéssica Padilha - Port
Michele - Fis
Pablo Pullig - Lit
Robinson - Qui
Sara Simões - L.Ing
Vania Reis- Lit

Sábado 24/10 (17/10)
6ª Feira
Ivonete Souza - His /Fil
Carolina Queiroz- Bio
Pablo Pullig - Lit
Ana Regina - Hist
Alberto Nunes - Geo
Luiz Sérgio - Hist
Julio Silva - Mat
Getro Ribeiro - Bio
Antonio Augusto - Fis
Leonardo Barriga - Bio
Michele Santos - Fis



Sábado 07/11
2ª Feira
Aimoré Oliveira- Mat
Alberto Nunes - Geo
Alexandre Antunes - Art
Ana Paula Baptista - Mat
Claudia Barros - Qui
Cristiane Andrade - Port
Elaine Ferme - Port
Ivonete Souza - His /Fil
Júlio Silva - Mat
Leonardo Silva - Mat
Maria Isabel - Port
Sara Simões - L.Ing


Sábado 14/11
3ª Feira
Alberto Nunes - Geo
Alexandre Antunes -Art
Claudia Barros -Qui
Elcio Mascarenhas- Ed.Fis
Jéssica Padilha - Port
Leonardo Gomes -Mat
Maria Isabel - Port
Paulino Dias - Ed.Fis
Tania Cruz - Mat
Vania Reis- Lit



Sábado 05/12
4ª Feira
Aimoré Oliveira- Mat
Ana Paula Baptista - Mat
Claudia Barros -Qui
Dayse Amorim- Port
Elcio Mascarenhas- Ed.Fis
Ivonete Souza - His /Fil
Jéssica Teixeira- Qui
Júlio Silva - Mat
Leonardo Gomes -Mat
Sara Simões - L.Ing
Tania Cruz - Mat


Sábado 19/12
5ª Feira
Ana Paula Baptista - Mat
Antonio - Ingles
Antonio Augusto - Fis
Dayse Amorim- Port
Elcio Mascarenhas- Ed.Fis
Getro Ribeiro - Bio
Ivonete Souza - His /Fil
Jéssica Padilha - Port
Michele - Fis
Pablo Pullig - Lit
Robinson - Qui
Sara Simões - L.Ing
Vania Reis- Lit


6ª Feira
Ivonete Souza - His /Fil
Carolina Queiroz- Bio
Pablo Pullig - Lit
Ana Regina - Hist
Alberto Nunes - Geo
Luiz Sérgio - Hist
Julio Silva - Mat
Getro Ribeiro - Bio
Antonio Augusto - Fis
Leonardo Barriga - Bio
Michele Santos - Fis

terça-feira, 1 de setembro de 2009

PAP3/ 2OO9- C E JOSE MARTI- PROJ DEF:Compreendendo diferentes processos de produção de "novas velhas" linguagens, comportamentos e valores ...


Memória não é algo do passado, é um fenômeno que traz em si um sentimento de continuidade , seja ele processado individual ou coletivamente, torna-se o fator preponderante para o entendimento do sentimento de identidade



PAP3/ 2009 - 3º BIMESTRE DE 2009


  • MEMÓRIA E IDENTIDADES PESSOAL, COLETIVA, PROFISSIONAL,

CULTURAL, POLÍTICA, SOCIAL, NACIONAL,

TRANSNACIONAL,...CÓSMICA...


  • MEMÓRIA; TRADIÇÃO E MODERNIDADE, POR TRILHAS E TRAMAS

LJD