quinta-feira, 27 de junho de 2013

SAERJ: UMA “PROVA DE CIDADANIA A TODA PROVA”



 

 


Con-vocação, com afeto

que nos re-une...

· 27/06(quinta-feira), com início às 19 horas, faremos todos o nosso SAERJINHO, do 2º bimestre de 2013

· Esperamos você, convictos de sua presença e sua melhor participação, nessa “Prova de Cidadania à Toda Prova”

PROJETO ATINENTE À AVALIAÇÃO, INTERTÍTULO, DO PPP DA U.E.: NOS DES-EMBARAÇOSDOS DES-A-FIOS DA AVALIAÇÃO(Todos: avaliadores e avaliandos permanentes : É e-sté- tica da co-responsabilidade) ; auto avaliações, avaliações internas e externas
 

Somente uma vida a serviço dos demais vale a pena ser vivida
Albert Einstein

Cuidar da Educação, Cuidar da Vida!!!
SAERJ: UMA “PROVA DE CIDADANIA À TODA PROVA”

segunda-feira, 24 de junho de 2013

SAERJ 2º BIMESTRE/ 2013- 25/06 e 26/06 – terça-feira e quarta-feira, com início às 19 horas


Con-vocação, com afeto
que nos re-une...

·          25/06 e 26/06(terça-feira e quarta-feira), com início às 19 horas, faremos  todos o nosso SAERJINHO, do 2º bimestre de 2013
·       Esperamos você, convictos de sua presença e sua melhor participação, nessa “Prova de Cidadania à Toda Prova”

PROJETO ATINENTE À AVALIAÇÃO, INTERTÍTULO, DO PPP DA U.E.: NOS DES-EMBARAÇOSDOS DES-A-FIOS  DA AVALIAÇÃO (Todos: avaliadores e avaliandos permanentes : É  e-sté- tica  da co-responsabilidade) ; auto avaliações, avaliações internas e externas

 

Somente uma vida a serviço dos demais vale a pena ser vivida
          Albert Einstein

É na limitação que se revela o mestre.
             Goethe
LJD

 

sábado, 15 de junho de 2013

Programa C. E. JOSE MARTI 5S : 6º S- SUJEITO DA SITUAÇÃO



        SOMOS O QUE          TRABALHAMOS    

 
 
 
 
 
De Olho na melhoria do nosso ambiente de trabalho, por uma educação de excelência de qualidade...qualidade de pessoas ..pessoas inteiras, plenas, íntegras, competentes éticas, estéticas, belas.



 Programa C. E. JOSE MARTI  5S; QUANDO A GENTE AMA, É CLARO QUE A GENTE CUIDA... CUIDA DO NOSSO AMBIENTE DE TRABALHO

Seiton – senso de ordenação

Seisou – senso de limpeza

Seiketsu – senso de asseio

Seitsuke – senso de autodisciplina

A "ELEGÂNCIA" É "RESPEITO PROFISSIONAL", QUE É O "BELO"!

Programa C. E. JOSE MARTI  5S : 6º S- SUJEITO DA SITUAÇÃO
 
 
C. E. JOSE MARTI, A GALANTERIA DO CONVÍVIO!!!

quarta-feira, 12 de junho de 2013

NAS TRAMAS, PELAS ENTRANHAS, DAS REDES SOCIAIS, POR PRINCÍPIOS, POTENCIAL, REAL-VIRTUALMENTE


Novos elos sociais:
a internet como espaço democrático (?!)
(?!) Grifo nosso
 
 
(...)O que me impressionou é a mudança, ao longo do século XX, do estatuto do nômade. No começo do século que passou, o nômade parecia estar fadado ao sumiço. Qualquer manual diria: começou-se pelo nomadismo e depois, com a conquista da agricultura, chegou o ser humano, há milênios, a um tipo de sedentaridade. E fomos nos tornando cada vez mais sedentários, com a experiência urbana que fortaleceria essa fixação, esse enraizamento, já nem mais diretamente no chão, mas no cimento, no paralelepípedo ou no asfalto.
Ao mesmo tempo, o nômade funcionava, no começo do século XX¸ como uma espécie de sonho. Lawrence da Arábia é o grande sonho de um inglês que se decide pelo nomadismo árabe. O filme sobre ele teve um sucesso notável porque captou muito bem esse espírito(...)um processo de sedentarização que parecia irreversível.
(...)O sedentário hoje em dia é criticado, desde as questões da saúde, dos cuidados com o colesterol, dos cuidados com o corpo até mesmo às opções ou orientações afetivas. E começo por aqui porque me interessa trabalhar com vocês o que pode ser uma política que leve em conta vínculos mais nômades, mais leves, mais soltos do que os que foram construídos ao longo da modernidade. Uma distinção corrente entre a política grega e a moderna afirma que a política antiga é das virtudes e a moderna é dos interesses. É claro que assim se exclui, do "antigo", tudo o que não seja uma pequena cidade na Grécia, Atenas, e uma pequena cidade na Itália, Roma. Ninguém fala em política antiga para se referir à Índia ou a China, que eram muito mais povoadas; esse é um recorte que se faz. Mas de modo geral se pensa que a democracia ateniense e a república romana partiam de uma valorização do bem comum em detrimento dos desejos e interesses particulares.
Defender a causa pública significava, quer na forma democrática, quer na forma republicana, um sacrifício constante das preocupações pessoais(...)
Passemos agora ao que mais nos importa aqui, a conseqüência dessa idéia de interesse ou vínculo para outro sentido da palavra interesse, que é o afetivo: essa idéia no fundo está vinculada a uma identidade baseada num ponto só. Para Hobbes é a defesa da vida. Todo ser humano tem interesse em defender a vida. No caso dos pensadores mais recentes, é o interesse econômico, que vai escorar um sujeito da política moderna a ser entendido a partir da sua posição de trabalhador, de empresário. Tanto o capitalismo quanto a crítica marxista ao capitalismo situam as classes ou as pessoas em relação ao modo de produção, e daí inferem os interesses. Vejam aquele texto notável, embora hoje pouca gente lhe dê crédito ou crença, que é "A consciência de classe", de Lukács, datado de 1920. Entre duas posições fortes, as do operário e do burguês, temos posições fracas, oscilantes, denunciadas, que são a do camponês e a do pequeno burguês. A palavra "pequeno burguês" é quase insultuosa. Não é uma descrição, é quase um insulto. O pressuposto são posições sociais fixas(...)A identidade vem como um pacote, sempre ligado a um elemento de interesse que é o que permite a conexão com o outro. O elo com o outro está marcado pelo interesse. Podemos nos iludir e dizer que o elo está vincado pelo amor ou pela fé, mas essencialmente o que construía esses elos era o interesse, o que deu força à forma política moderna.
Lidamos aqui com outra idéia de identidade. Como trabalhar o elo social numa sociedade em que estão se dissipando essas ancoragens fortes que a modernidade construiu? Surgem, ao lado delas, outras ancoragens tão importantes ou mais, que geralmente remetem ao mundo do afeto.
.
Daí decorrem certas conseqüências, do ponto de vista político. Vou tratar de duas experiências que tive nos últimos meses, ligadas a algum uso de site para pensar o elo social. A primeira foi um curso de pós-graduação que dei no primeiro semestre na USP, chamando-se A cultura pela cultura. A idéia era pensar a cultura no sentido de cultura política, através de alguns significantes poderosos da cultura, como mass media ou alta cultura. Usei análises que tinha feito de algumas obras de arte ou literatura, mas que não são críticas estéticas ou literárias, e sim tentativas de captá-las como signa temporum, como signos do nosso tempo. Por exemplo, estudei o filme Mogli, de Disney, do ponto de vista da identidade. Nesse filme, há uma teoria da identidade que é expressa pela pantera Bagüera e pelo tigre que quer comer o menino, segundo a qual a identidade é natural e ninguém foge à de sua espécie – portanto, Mogli é humano. E há outra teoria, expressa especialmente pelo urso Balu, segundo a qual você pode tornar-se o que você quiser, tornar-se urso se aprender a dançar, a brigar e a gingar como urso, tornar-se macaco ou abutre. A questão no horizonte do curso era: Como está o elo social? Como aparece em Mogli, nos contos "A hora e a vez de Augusto Matraga" en "O famigerado", ambos de Guimarães Rosa? É algo arbitrário dizer que um significante é poderoso, mas dá para intuir a relevância dessas obras. Contudo, o que estava difícil, embora a classe estivesse interessada, era a efetiva participação dos alunos. Consegui deflagrar uma atuação boa deles quando criamos um site do curso. A idéia inicial era que, ao terminar o curso, os trabalhos dos alunos fossem entregues, de público, ao site – mas, para não deixar a coisa só a posteriori, decidimos disponibilizar nele textos ou imagens de quem quisesse. Dez ou doze alunos colocaram seus textos, e num caso pinturas e fotos.
Isso, que ocorreu na metade do curso, representou um corte. O contato com os alunos ficou forte, a tal ponto que eles não queriam mais terminar o curso. Fomos dando-lhe continuidade após as doze aulas de praxe, chegamos a quinze, até que julho nos interrompeu. Mas foi interessante, porque falando do elo social, discutindo este contato efêmero e pouco duradouro, vivemos o que dizíamos: aquela turma nunca mais vai se reencontrar enquanto turma.(...)
Na navegação há o equivalente à caça: estamos seguindo uma trilha, encontramos uma pista e passamos para outra, de um link tomamos outro e assim procuramos. Nessa procura recebemos muita resposta de gente maluca, isso é inevitável. A maluquice é constante, e é fabuloso: porque toda a política do interesse é construída para excluir a loucura da política. (...)
Ora, o significativo no acesso via internet é que entramos em contato com a irracionalidade, com a loucura(...) assim se abrem contatos que passam pela surpresa: novos vínculos, novas ligações, novas maneiras de pensar – e isso representa uma contraposição importante a uma política que está baseada na aliança entre interesses. Nesta última, prometo tal coisa a seu grupo, a sua região, e assim diminuo a imaginação. Penso que uma campanha via Internet abre espaço para prodigar idéias.
(...)Um tanto adepto da presença, receei o horizonte de novas relações, de amizade ou amor, sem a presença física das pessoas(...) hoje isso me parece muito interessante pelas potencialidades que traz, e diria que, ante o enfrentamento entre uma visão da internet que privilegia o lado business, que é a que mais aparece na mídia, e uma internet que privilegia seu lado democrático, aposto na segunda – que permite reduzir a desigualdade. A própria diferença regional num país como o Brasil, hoje, pode e deve ser enfrentada pelo acesso ao conhecimento que se tem de qualquer lugar(...)
O desafio é construirmos um discurso social que seja fecundo. Ora, para ele ser criativo e produtivo as coisas devem poder ser ditas de público. Devemos eliminar o mau hábito brasileiro de que a verdade é sorrateira, escondida e maledicente;(...). É isso o que significa dar importância às idéias: é considerá-las produtivas, capazes de gerar um ambiente de debates e criação.
(...) A imprensa era até algumas décadas atrás o espaço pelo qual o elo social se produzia. Vemos aquelas pessoas diante da banca ou do jornaleiro – e esses estranhos comentam, entre si, a notícia. Forma-se um elo social mínimo entre pessoas que nunca se viram e provavelmente nunca vão se rever, mas reagem diante de uma notícia que impacta a sociedade toda. Podem até ter reações diferentes à notícia, mas ela estabelece um denominador comum entre elas. (...)Pois bem, esse papel se esvaiu. Cada vez conheço mais pessoas que não lêem jornal. Colegas meus já não o lêem. Informam-se das coisas, mas não se informam pela imprensa.
Diante disso, é relevante construir vínculos mediante um veículo que não requer todo o custo industrial e, por conseguinte, o investimento de capital de que a imprensa necessita. O jornal e a TV requerem um capital que é notável e que, portanto, faz disso já um agudo fator de desigualdade social. Em suma, a questão que quero suscitar é: como podemos apostar em novos elos, sabendo que muitas vezes não vão ter duração, como num curso – mas como podemos fazer que a intensidade deles, quando ocorrem e mesmo não sendo presenciais, que essa intensidade revigore o vinculo social? Todos nos queixamos do enfraquecimento do vínculo social. Quem estuda a criminalidade diz que o fortalecimento do vínculo social é excelente antídoto contra ela, contra a degradação da vida social. Como fortaleceremos o elo social sem ser pela simples nostalgia de formas que dificilmente vão voltar, mas pensando no novo, pensando em elos que, em sendo nômades, nem por isso precisam ser fracos?
Este artigo é uma transcrição, revista pelo autor, de sua fala no Seminário Culturas Jovens e Novas Sensibilidades, realizado entre 19 e 21 de agosto de 2003, na Universidade Candido Mendes, no Rio de Janeiro

 

BLOG, UMA PODEROSA FERRAMENTA DA REDE SOCIAL, “UM ANIMADOR DA INTELIGÊNCIA COLETIVA” (EXPRESSÃO DE PIERRE LEVY), É NOSSO DESEJO, POR QUE TRABALHAMOS COM ESMERO E ARTE, COMPROMETIMENTO, RESPONSABILIDADE ÉTICO- SOCIAL
LJD


NAS TRAMAS,  PELAS ENTRANHAS, DAS REDES SOCIAIS, POR PRINCÍPIOS, POTENCIAL E MANIFESTADAMENTE, REAL-VIRTUALMENTE
LJD 

segunda-feira, 10 de junho de 2013

6º S: SUJEITO DA SITUAÇÃO!!!


Programa C. E. JOSE MARTI  5S :


6º S, SUJEITO DA SITUAÇÃO

5S é a base física e comportamental para o sucesso individual e coletivo, no ambiente de trabalho, que pode, e deve, ser estendido, para o ambiente familiar,  escolar; enfim, acompanhando-nos  em nossas andanças, pela  rua, pela comunidade , pelo clube , pela  torcida do futebol ,  pela  política,  pela  religião...pela vida afora...
6º S, “NA RUA, NA CHUVA, NA FAZENDA...OU  NUMA CASINHA DE SAPÊ”(...) “POR ONDE FOR...QUERO SER SEU PAR”...

sábado, 8 de junho de 2013

C.E. JOSE MARTI: DE TUDO, AOS NOSSOS USUÁRIOS-CLIENTES, SEREMOS ATENTOS, TANTO E COM TAL ZELO...


08/06/2013 14h25- Atualizado em 08/06/2013 14h47- G1 EDUCAÇÃO

Brasil tem 4,2 mil escolas que nunca conseguiram atingir sua meta do Ideb

Índice avalia a qualidade do ensino no ensino fundamental e ensino médio.
Inep diz que dialoga com as redes para auxiliar escolas com problemas.

Ana Carolina Moreno Do G1, em São Paulo

 Ideb analisa ensino fundamental e médio no Brasil

O Brasil tem 4.283 escolas públicas que desde 2007, primeiro ano em que foi possível avaliar a evolução do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), jamais conseguiram atingir suas metas individuais calculadas pelo governo federal.

Os cálculos do levantamento incluem apenas as escolas de ensino fundamental que tiveram o Ideb calculado nestes três anos. Segundo levantamento feito pelo G1 a partir dos dados do último Ideb divulgados pelo Ministério da Educação, 1.828 escolas não conseguiram atingir a meta dos primeiros anos do ensino fundamental, 2.232 escolas ficaram abaixo da projeção nas turmas dos anos finais do fundamental e 223 escolas tiveram índices abaixo do esperado em 2007, 2009 e 2011 tanto nos anos iniciais quanto nos anos finais do ensino fundamental.

O Ideb foi criado pelo governo federal para medir a qualidade das escolas e redes de ensino. Ele é calculado a cada dois anos desde 2005 com base no resultado da Prova Brasil e nas taxas de reprovação. Há indicadores calculados para cada escola, rede de ensino, município, estado e o país.

Todas as instituições públicas têm uma meta própria para alcançar a cada dois anos nos últimos anos do ensino fundamental I e fundamental II. A nota vai de zero a 10. A expectativa do governo federal é que, em 2021, os anos iniciais do fundamental brasileiro alcancem o Ideb 6,0. Para os anos finais, a meta é 5,5 pontos.

saiba mais


As 4.238 escolas representam 13,8% do total de 31.042 instituições que se encaixam nesta categoria. De acordo com o MEC, entre todas as instituições, 7.126 têm turmas tanto do ensino fundamental I quanto do ensino fundamental II, 15.392 só oferecem aulas dos anos iniciais do fundamental, e 8.524 instituições são apenas para turmas a partir dos anos finais do fundamental.

Mesmo sendo minoria, boa parte dos colégios abaixo da meta ainda não dá sinais de que possa alcançar a meta, que sobe a cada Ideb: 1.221 delas viram o Ideb 2011 cair em relação ao de 2009, o que indica um afastamento ainda maior da projeção feita pelo governo. Nesse grupo, 28 escolas estão nesta situação em ambos os ciclos do fundamental.

Atualmente, 2.475 colégios estão mais de 0,5 ponto abaixo do que o esperado para 2011.

Das 31.042 escolas com Ideb em todos os anos, 4.238 delas (ou 13,8%) nunca conseguiram atingir sua meta individual

Dessas, 1.221 ficaram ainda mais longe da meta no último Ideb, e 2.475 estão a mais de 0,5 ponto de atingir a projeção

Apoio específico
O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Luiz Cláudio Costa, afirma que o percentual de escolas e municípios que atingem a meta é "muito maior" do que o grupo de escolas aquém do esperado. Em entrevista ao G1, ele explicou que as escolas que enfrentam problemas para se manter dentro das expectativas recebem auxílio do governo, mas seguindo as autonomias de cada rede.

Uma das ações citadas por ele é o Mais Educação, programa para escolas com aulas em tempo integral. "Quando temos problema no Ideb, uma das coisas que temos procurado priorizar é a questão da escola em tempo integral", disse.

O governo espera que, até o fim do ano, 45 mil escolas ofereçam aos alunos, além do turmo normal de aulas, atividades no turno oposto. Para participar do Mais Educação, as escolas precisam se inscrever e passar por uma seleção. O prazo para a adesão das instituições pré-selecionadas em 2013 acabou em 31 de maio.

Além do ensino em tempo integral, o MEC ainda mantém diálogo com as redes e esferas estaduais e municipais de governo, munindo os gestores de dados para o planejamento pedagógico das escolas. O governo federal criou ainda o Programa de Ação Articulada (PAR) para oferecer apoio e recursos a escolas e redes interessadas em apoio mais ostensivo à gestão educacional.

Distorções e revisão da meta
Entre as instituições que integram o grupo de escolas do fundamental que nunca conseguiram atingir sua meta, porém, não existem só instituições com têm resultados considerados ruins. Há exemplos de escolas com indicador acima de 6,0 e que já bateram a meta do Brasil para 2021, por exemplo. Mesmo com Ideb maior a cada ano e uma educação considerada muito acima da média do país, essas instituições ainda não conseguem alcançar a projeção calculada pelo governo.

Como o Ideb usou a base dos resultados educacionais de 2005, em alguns casos, aquele ano específico pode não refletir a realidade da escola. Por isso, a instituição acaba tendo que perseguir uma meta incompatível com suas condições reais.

O movimento Todos pela Educação, que reúne empresários e especialistas, também usou os mesmos dados para criar, em 2006, cinco metas para a educação brasileira. A terceira também estabelece projeções de resultados acadêmicos para escolas e redes de ensino. Segundo a diretora-executiva da entidade, Priscila Fonseca da Cruz, a meta é composta por três elementos: o que se quer medir, que resultado se espera ter e qual o prazo desejado para obter este resultado.

Foi imaginado o esforço necessário para aquela escola avançar. A melhoria em educação não é uma corrida de 100 metros, é uma maratona"

Luiz Cláudio Costa,
presidente do Inep

O primeiro elemento, para ela, é o que mais tem sido objeto de estudos, mas a expectativa de que o ensino fundamental I no Brasil tenha Ideb 6,0 até 2021 ainda é pouco debatida.

Tanto no caso da entidade quando no das metas governamentais, ela defende que a elaboração de projeções com base em uma série histórica seria mais precisa do que a partir de apenas um resultado. "Se você olhar os resultados de um ano para o outro, eles podem oscilar. Mas quando você pega uma série maior, você tem mais consistência para ver se a escola está em uma curva ascendente, descendente, se é uma curva ascendente ou acentuada, ou se é o que chamamos de 'flat', quase uma reta. Com o histórico em mãos, seria muito mais preciso a gente traçar metas intermediárias até 2021", afirmou ela.

Ao G1, o presidente do Inep disse que a projeção do Ideb foi feita a partir de estudos técnicos e científicos baseados em avaliações internacionais, levando em conta também as especificidades de cada escola. É por isso que duas escolas com Ideb idêntico em 2005 hoje têm metas diferentes, diz ele. "Foi imaginado o esforço necessário para aquela escola avançar. A melhoria em educação não é uma corrida de 100 metros, é uma maratona." Ainda segundo ele, não há debate no governo sobre a possibilidade de as metas serem revistas antes de 2021.

Reduzir o currículo para aumentar o Ideb
No segundo semestre de 2013, o governo aplicará a nova edição da Prova Brasil, um dos elementos que compõe o cálculo do Ideb. Segundo Angela Dannemann, diretora-executiva da Fundação Victor Civita, a grande divulgação do índice e a política de metas e expectativas para 2021 aumentou a pressão que a sociedade faz sobre bons resultados das escolas e sobre os gestores que cuidam da educação pública.

Se por um lado isso é positivo porque o Ideb é "o primeiro indicador de qualidade" da educação brasileira, por outro Angela alerta que há riscos de que as escolas desenhem seus currículos apenas para obterem bons números no indicador do governo federal.

Em Goiás, por exemplo, o Ministério Público e a secretaria estadual de Educação investigam denúncia de um conselho tutelar sobre sete escolas suspeitas de expulsar alunos com mau comportamento e rendimento para melhorar seu Ideb e receber mais verba do governo estadual (veja reportagem ao lado).

O presidente do Inep afirmou que a maioria das escolas leva a sério a tarefa de melhorar o Ideb através de projetos pedagógicos. "O que a gente tem visto das redes é um grande esforço com muita seriedade, trabalho e dedicação dos gestores e professores. Essa é a regra, e a excepcionalidade não é tolerada nem pelo MEC nem pelos gestores estaduais nem pelos municipais."

Angela afirma que alguns estudos preliminares também já apontam práticas "preocupantes" em algumas redes de várias partes do Brasil. Alguns indícios mostram que elas decidiram aumentar a carga horária das aulas de matemática e português nos primeiros anos do ensino fundamental e eliminar ciências e artes. O objetivo é que os alunos dediquem mais de seu tempo ao conteúdo que vai cair na Prova Brasil.

"Não pode haver redução de currículo para atender uma prova. Se só se dá valor à prova, a gente está fazendo com as crianças uma redução da aprendizagem", afirmou ela.

Não pode haver redução de currículo para atender uma prova. Se só se dá valor à prova, a gente está fazendo com as crianças uma redução da aprendizagem"

Angela Dannemann,
diretora-executiva da Fundação Victor Civita

Na Prova Brasil, são consideradas apenas as matérias de língua portuguesa e matemática. De acordo com o MEC, a partir de 2013 as questões de ciências vão ser inseridas, mas em caráter experimental, e ainda não vão ser incluídas no cálculo do Ideb.

"Você não garante o objetivo e o direito de aprendizagem só olhando de dois em dois anos. São muitas coisas em que temos que atuar ao mesmo tempo. O Ideb é importante, mas você precisa ao mesmo tempo fazer funcionar a escola com todo o conhecimento que precisa ser passado para as crianças. A cada dois anos a gente avalia [em nível nacional], mas a escola tem que avaliar a cada bimestre", disse Angela.

A especialista defende que as redes do município e do estado, além da própria escola, tenham que ter um plano para garantir o aprendizado global dos estudantes, principalmente nos primeiros anos do fundamental, quando o interesse e a curiosidade em aprender precisam ser fomentados. "É o famoso projeto político-pedagógico da escola. Mas você precisa de um professor preparado para atender isso, o professor precisa de melhor formação. A meta tem que ser uma coisa que vai estimular o desenvolvimento da escola e dos professores, não criar caminho paralelo para atender índices."


 ARTIGO TRANSCRITO DO G1 EDUCAÇÃO, DE 08/06/2013
C.E. JOSE MARTI: DE TUDO, AOS NOSSOS USUÁRIOS-CLIENTES, SEREMOS ATENTOS, TANTO E COM TAL ZELO...

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Programa C. E. JOSE MARTI 5S : "SUJEITO DA SITUAÇÃO"


GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
 
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
 COORDENADORIA REGIONAL METROPOLITANA III
COLÉGIO ESTADUAL JOSE  MARTI

 Projeto correspondente à Cidadania Ambiental; Educação e Sustentabilidade

 Inter -(in)- Con- Fluências do Re- Uni -(di)- Verso

Formulário para realização dos 5  SENSOS DE QUALIDADE: 6º S : SUJEITOS DA SITUAÇÃO CENTRO SOCCI DE CON-VIVÊNCIA, Galanteria do Convívio

Professor (es)  [ (nome(s) e matrícula (s) ]; e-mail(s), respectivamente: ___________________________________________________________________________________

Disciplina(s),respectivamente:_____________________________________________________

Ideia–força/ objetivo:_________________________________________________________________

Metodologia:_______________________________________________________________________
 

Recursos materiais requisitados ( papelaria, escritório, armarinho, eletro -eletrônico, informática, ... ) :

_____________________________________________________________________________________

Assinale abaixo a(s) linguagem(ens)-motriz(es) e códigos do Projeto Intertítulo  pela “inter-transmult-in-disciplinaridade ”

Artes Visuais: Fotografia (   ) Desenho, gravura charge, cartum, banner, folder (   )Pintura (   )Escultura (   )  e ______________________________________________________________________________________________

Audiovisual – filmes; clips; videoarte,power point (   )  e ----------------------------------------------------

Teatro: Tragédia(   )   Comédia (   )     tragicomédia (   )Musical(    )De Revista (     )  e -----------------------------

Música:Banda (   )Instrumental (   )Vocal (   )MPB (   ) Eletrônica (   ) Hip Hop (   )  e -----------------------------

Dança:Folclórica (    )     Clássica (   )    Contemporânea (    )  Performática (    )   e ------------------------------------

Literatura: Crônica (   )  Conto (   )Poesia verbo-visual (    ) e ----------------------------------------------------

 

Apresentação / síntese do Projeto intertítulo:_________________________________________________________________

 

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Data da culminância do 12/06/2013– das 18h. às  22h.

Local da apresentação­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­–otimização do espaço: _____________________________________________________________

Tempo estimado de duração: ______________________________________________________________

Número de participantes:_______________________________________________________________

Série(s), turma(s): ---------------------------------------------------------------------------------------------

           Nomes – Assinaturas:

    ______________________________________________________________________________________

"Um lugar para cada coisa, cada coisa em seu lugar".                                                                                                                                                           Rio de Janeiro, 12 de junho de 2013

                                                                              A Equipe de Direção do Colégio Estadual Jose Marti

Comprometimento, companheirismo, serenidade, razão, carinho e afeto.

     


 
Programa C. E. JOSE MARTI  5S :

6º S, SUJEITO DA SITUAÇÃO