2009 marca 20 anos da morte do Rei do Baião,
Luiz Gonzaga
LUIZ GONZAGA, O CANCIONEIRO DE NOSSOS SERTÕES
[O SERTANEJO] é um titã acobreado e potente, num desdobramento surpreendente de força e agilidade extraordinárias
Os sertões, Euclides da Cunha
Quando oiei a terra ardendo
Qual a fogueira de São João
Eu preguntei a Deus do céu,ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornaia
Que braseiro, que fornaia
Nem um pé de prantação
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
"Intonce" eu disse adeus , Rosinha
Guarda contigo meu coração
Hoje longe muitas légua
Hoje longe muitas légua
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortar pro meu sertão
Quando o verde dos teus óio
Quando o verde dos teus óio
Se espanhar na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu vortarei, viu
Meu coração
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