quarta-feira, 29 de outubro de 2014

C E JOSE MARTI: AS RELAÇÕES ÉTNICOS RACIAIS, SOLIDARIEDADE E GRANDIOSIDADE

IV SEMINÁRIO REGIONAL DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: “Direitos Humanos; A Escola e as Transformações Sociais”
C.E. JOSE MARTI:
FALAR DO CONTINENTE AFRICANO não é mover-se entre FRONTEIRAS,É SER “VAGAMUNDO” CIRCULANDO, MOVIMENTANDO-SE POR MARES E TERRAS, ANTES, MUITO ANTES, NAVEGADOS...
 


FALAR DO CONTINENTE AFRICANO , É ESTAR ENTRE FRONTEIRAS, reconhecê-las como lugar de encontros, desencontros, desejos, sonhos, mitos, possibilidades, impossibilidades, silêncios, riscos, incertezas, palavras, que o vento não leva;outrossim, faz ecoar o bem , à medida da grandeza de quem as fala e/ou as escreve


FALAR DO CONTINENTE AFRICANO  é se surpreender com a fluência e aproximação de universos totalmente separados GEOGRAFICAMENTE, MAS TÃO PRÓXIMOS histórica e culturalmente, ritmos, músicas, danças,  tantas artes... , comidas, crenças, religiões...Palavras...

FALAR DO CONTINENTE AFRICANO  é resgatar a verdadeira historiado continente, dando voz às memórias, às tradições, a seus valores, às suas gentes...
 

FALAR DO CONTINENTE AFRICANO  é  falar “do  velho e do novo” , que devem caminhar juntos,
reciprocamente comprometidos, assegurando a tradição e a modernidade, o movimento, a dinâmica da vida, das  culturas , singulares e plurais

Hoje eu sei, África rouba-nos o ser, e nos vaza de maneira inversa, enchendo-nos de alma.(Mia Couto)
 

As questões do continente africano para além dos estereótipos, corporalidade e alma!!!

Eu sou porque nós somos” ou, em outras palavras, ” Eu só existo porque nós existimos”.

ÁFRICA AGUERRIDA À LUZ DO C E JOSE MARTI
C E JOSE MARTI EM SEU ESPLENDOR
NA DANÇA , NO RITMO DE MACULELÊ

ÁFRICA: SER-TÃO, (R)E (S)(X)ISTIR-TANTO
       ÁFRICA CELEIRO DE REALEZAS

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