NÃO CUIDA DE SI QUEM NÃO CUIDA DO OUTRO!
Essa postagem interessa especialmente àqueles que
acreditam na interconexão mais íntima entre tudo que há no Universo....Destarte
afastando as “coincidências” como
possibilidades argumentativas, tomadas como arranjos facilitadores às
explicações forjadas , “simulacros da paixão "
O texto de Marilena Chauí expressa bem essa "devoção" :
Passivo é aquele que se deixa
governar e arrastar por seus impulsos, inclinações e paixões, pelas
circunstâncias, pela boa ou má sorte, pela opinião alheia, pelo medo do outro,
pela vontade de um outro, não exercendo sua própria consciência, vontade, liberdade
e responsabilidade.
Os juízos éticos de valor são também normativos,
isto é, enunciam normas que determinam o dever ser de nossos sentimentos,
nossos atos, nossos comportamentos. São juízos que enunciam obrigações e
avaliam intenções e ações segundo o critério do correto e do incorreto. Os
juízos éticos de valor nos dizem o que são o bem, o mal, a felicidade. Os
juízos éticos normativos nos dizem que sentimentos, intenções, atos e
comportamentos devemos ter ou fazer para alcançarmos o bem e a felicidade.
Enunciam também que atos, sentimentos, intenções e comportamentos são
condenáveis ou incorretos do ponto de vista moral. Como se pode observar, senso
moral e consciência moral são inseparáveis da vida cultural, a ética faz uma
exigência essencial, qual seja, a diferença entre passividade e atividade.
Passivo é aquele que se deixa governar e arrastar por seus impulsos,
inclinações e paixões, pelas circunstâncias, pela boa ou má sorte, pela opinião
alheia, pelo medo dos outros, pela vontade de um outro, não exercendo sua
própria consciência, vontade, liberdade e responsabilidade. Ao contrário, é
ativo ou virtuoso aquele que controla interiormente seus impulsos, suas
inclinações e suas paixões, discute consigo mesmo e com os outros o sentido dos
valores e dos fins estabelecidos, indaga se devem e como devem ser respeitados
ou transgredidos por outros valores e fins superiores aos existentes, avalia
sua capacidade para dar a si mesmo as regras de conduta, consulta sua razão e
sua vontade antes de agir, tem consideração pelos outros sem subordinar-se nem
submeter-se cegamente a eles, responde pelo que faz, julga suas próprias
intenções e recusa a violência contra si e contra os outros. Numa palavra, é
autônomo.
A ética faz uma exigência essencial, qual seja, a
diferença entre passividade e atividade. Passivo é aquele que se deixa governar
e arrastar por seus impulsos, inclinações e paixões, pelas circunstâncias, pela
boa ou má sorte, pela opinião alheia, pelo medo dos outros, pela vontade de um
outro, não exercendo sua própria consciência, vontade, liberdade e
responsabilidade. Ao contrário, é ativo ou virtuoso aquele que controla interiormente
seus impulsos, suas inclinações e suas
paixões, discute consigo mesmo e com os outros o sentido dos valores e dos fins
estabelecidos, indaga se devem e como devem ser respeitados ou transgredidos
por outros valores e fins superiores aos existentes, avalia sua capacidade para
dar a si mesmo as regras de conduta, consulta sua razão e sua vontade antes de
agir, tem consideração pelos outros sem subordinar-se nem submeter-se cegamente
a eles, responde pelo que faz, julga suas próprias intenções e recusa a
violência contra si e contra os outros. Numa palavra, é autônomo
Para “ mau entendedor” mil palavras não são
letras” e assim
( pode parecer): Tudo como dantes no
quartel-general
de Abrantes
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