DE FORMA
CONCISA, AVALIAR É UM ATO
DOS MAIS NATURAIS E ESPONTÂNEOS POSSÍVEIS; AFINAL, LOGO AO NASCERMOS SOMOS
INSERIDOS “NESSE JOGO DA VIDA”, AVALIADOS “PELO NOSSO PRIMEIRO SOPRO DE VIDA” ;
ENTRETANTO, AO LONGO DA VIDA, A AVALIAÇÃO VAI TOMANDO “DIS-CURSOS OS MAIS IMPREVISÍVEIS POSSÍVEIS, IM-PARCIAIS, MAIS OU
MENOS SENTENCIONAIS, GANHANDO FÓRUNS DE
“ INQUISIÇÃO, VIGILÂNCIA, CONTROLE...” E INSTAURA-SE O PROBLEMA, DA SOCIEDADE
PARA A ESCOLA E VICE-VERSA.
E IMPERATIVAMENTE, NAS INSTITUIÇÕES
ORGANIZACIONAIS, SOBRETUDO, FAZ-SE INDISPENSÁVEL RE-ATAR OS NOS ÉTICOS E MORAIS DO
COMPROMETIMENTO E RESPONSABILIDADE COM QUE SE TECE A AVALIAÇÃO, TECIDO LEVE E
COESO, LÓGICO E LÚDICO E CONCILIAR ESSE BINÔMIO, QUE É ARTE DO OFÍCIO E PROFISSIONALISMO DO PROFESSOR –EDUCADOR.
É , EM SUMA,
SOBRE ESSAS PREMISSAS QUE VIMOS “COM-VERSANDO”
EM NOSSA ESCOLA , “EM DEFESA DA “BOA” FUNÇÃO
DA BUROCRACIA DE NOSSA ORGANIZAÇÃO, QUALITATIVA E
QUANTITATIVAMENTE, CIENTES QUE NOSSO TRABALHO
EDUCATIVO FAZ A “DIFERENÇA NA DOCÊNCIA”, PELO ATO ( E FATO) DE
CORROBORRAR PARA POTENCIAR A HUMANIDADE, O LEGADO DA PRODUÇÃO, NA INTENCIONALIDADE SOCIAL DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO, UM BINÔMIO
INDISSOCIÁVEL, PELO BEM-COMUM, UMA REFLEXÃO-AÇÃO-REFLEXÃO...PROJETO COLETIVO...
COMO APREGOA A GIDE , E VISLUMBRAMOS NÓS, PROFESSORES-EDUCADORES,
TODO O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DEVE CONVERGIR PARA O ÍNDICE DE FORMAÇÃO DE
CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL ( IFC/RS)
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