PROJETOS DO C E JOSE MARTI 2010 - "PAP" SIGNIFICA PROJETO DE AÇÕES SOCIO (PSICO) PEDAGÓGICO

PAP1/2010- ENTRE-TANTOS A-FAZERES DA/NA ESCOLA...NA ESCOLA DO ALUNO-TRABALHADOR


Culminância do PAP1/2010- 29/04

Tornar visíveis as dinâmicas de uma sociedade escolar é responsabilidade ética coletiva !
LJD

Este Projeto ratificou a função social da escola, em sentido amplo , e com foco para a escola-da-noite, para a qual a ressignificação dos direitos sociais, dos direitos universais do homem tem papeis preponderantes, relação direta, com o resultado do desempenho escolar, quer do aluno, da escola- sob as dimensões intra-institucional e inter-institucional- quer do próprio sistema educacional de ensino. Enfatizaram-se novos discursos e novas práticas da escola a par do binômio educação e sustentabilidade,um mundo melhor para todos
A propósito da ideia-força de nosso PAP1/2010:

• OS INDIVÍDUOS, EM SUA VIDA COTIDIANA, NÃO SÃO APENAS ESSAS MÁQUINAS PASSIVAS PARA OBEDECER A APARELHOS, REGISTRAR MENSAGENS E REAGIR ÀS ESTIMULAÇÕES EXTERIORES (...) PELO CONTRÁRIO, ELES POSSUEM O FRESCOR DA IMAGINAÇÃO E O DESEJO DE DAR UM SENTIDO À SOCIEDADE E AO UNIVERSO A QUE PERTENCEM
SERGE MOSCOVICI

• TODO AFAZER HUMANO SE DÁ NA LINGUAGEM, E O QUE NA VIDA DOS SERES HUMANOS NÃO SE DÁ NA LINGUAGEM NÃO É AFAZER HUMANO; AO MESMO TEMPO, COMO TODO AFAZER HUMANO SE DÁ A PARTIR DE UMA EMOÇÃO, NADA DO QUE SEJA HUMANO OCORRE FORA DO ENTRELAÇAMENTO DO LINGUAJAR COM O EMOCIONAR E, PORTANTO, O HUMANO SE VIVE SEMPRE NUM CONVERSAR(...)SENDO O AMOR A EMOÇÃO QUE FUNDA A ORIGEM DO HUMANO, E SENDO O PRAZER DO CONVERSAR NOSSA CARACTERÍSTICA, RESULTA EM QUE TANTO NOSSO BEM ESTAR COMO NOSSO SOFRIMENTO DEPENDEM DO NOSSO CONVERSAR(...)
Fragmento extraído de " A ONTOLOGIA DA REALIDADE" DE H. MATURANA, 2001

• E TÔ ACHANDO BOM, TÔ REPETINDO QUE BOM, DEUS, QUE SOU CAPAZ DE ESTAR VIVO SEM VAMPIRIZAR NINGUÉM, QUE BOM QUE SOU FORTE, QUE BOM QUE SUPORTO, QUE BOM QUE SOU CRIATIVO E ATÉ ME DIVIRTO E DESCUBRO A GOTA DE MEL NO MEIO DO FEL. COLEI AQUELE “EU AMO VOCÊ” NO ESPELHO. É PRA MIM MESMO.
Caio Fernando Abreu

• CADA UM DE NÓS VÊ O MUNDO COM OS OLHOS QUE TEM, E OS OLHOS VÊEM O QUE QUEREM, OS OLHOS FAZEM A DIVERSIDADE DO MUNDO E FABRICAM AS MARAVILHAS, AINDA QUE SEJAM DE PEDRA, E ALTAS PROAS, AINDA QUE SEJAM DE ILUSÃO

Jose Saramago

O PAP1/ 2010 visou, principalmente, re-apresentar a escola “viva”- “anima”- aos novos alunos da U.E., destacando a expressão “acesso e permanência na escola” e ressignificando-a , dirimindo o peso da ”obrigatoriedade” e imprimindo a esse chamamento imperativo a “leveza da livre escolha”, ser e estar por contentamento, prazer, o que implica um ambiente de justiça e paz, de responsabilidade individual e coletiva, de liberdade com limites pelo cuidado, pelo amor ao outro, respeito mútuo, diálogo, ética pessoal e profissional. Os alunos veteranos da U.E. , também, foram agentes-partícipes desse projeto, e mais ainda, foram eles que endossaram a filosofia e princípios da escola, dando testemunhos de suas vidas na escola, no C E Jose Marti, com sua nuclearidade na galanteria do convívio, experienciando o afeto como condição basilar do processo ensino-aprendizagem. Aí, o alicerce para o sucesso escolar, do aluno e, portanto, da escola, se não, “sucesso de todos” , trazendo à luz os sentidos que são construídos no trabalho coletivo da escola a partir das relações compartilhadas em que a dimensão do binômio estética- ética permite as pessoas membros da comunidade escolar ressignificarem sua própria ação e seu estar na escola e no mundo. A despeito de fatores intervenientes obstaculizadores ainda existentes, sobretudo, tratando-se de uma escola funcionando em prédio “compartilhado” e sendo ela de “ensino noturno”, esse projeto fomentou e apresentou o apreço de todos por discursos e práticas reverberadores da educação de jovens e adultos na consolidação de um processo educativo mais amplo que a escola; enfim, com esse PAP o C E Jose Marti pode ser “ad-mirado”, olhado mais de perto, re-examinado, re- visto individual e coletivamente; retomando a etimologia de “admirar”, mirando, focando, seus pontos negativos e positivos, “vendo pelo próprio olhar e pelo olhar do outro”, dialeticamente, re-construindo uma visão global, desfragmentada, para os a-fazeres da escola, por um mundo equitativo e equânime, amplitude e abrangência da escola-da-noite, o C E Jose Marti

. PAP2/ 2010: ÁFRICA: SER-TÃO, (R)E(S)(X)ISTIR -TANTO...


2010: introdução de História e Cultura Africana e Afro-brasileira no currículo escolar


Culminância do PAP2/2010- 07/07


ÁFRICA – BRASIL: UM ELO DE HERANÇA ANCESTRAL...MAMA ÁFRICA


PROPOSTA AFRO-PEDAGÓGICA 2010;


ÁFRICA: UM CONTINENTE DE CORAGEM

UMA BOA ÁRVORE É AQUELA QUE SE LEMBRA DA SEMENTE QUE A GEROU
PROVÉRBIO AFRICANO

Escopo do “ PROJETO ÁFRICA”


Este projeto,- - intertítulo do PPP de nossa Unidade Escolar_ Educaçâo pela Ad_miraçâo: uma Escola em- de- Todos os Sentidos _ TRAZ COMO PROPOSTA NUCLEAR O ESTUDO DA HISTÓRIA DA ÁFRICA E DAS CULTURAS AFRO-BRASILEIRAS, FUNDAMENTADO E BALIZADO PELA LEI FEDERAL 10.639/2003; com efeito, o Projeto torna-se fundamental para a consolidação de um espaço instituinte de dês-construção de “informação-conhecimento” sobre a África sob uma trama de inter-conexões, relações; efetiva-ação do ensino-aprendizagem da história da África, promovendo a transversalidade do tema –base e temas afins emergentes do contexto e/ou circunstância na consecução do Projeto por “Co-respondências históricas -----áfrica –mundo”;relevância para (re)pensarmos tanto as práticas escolares quanto as teorizações educacionais a elas relacionadas, temas recorrentes...


Deleuze e Guattari afirmam que:
A geografia não se contenta em fornecer uma matéria e lugares variáveis para a forma histórica. Ela não é somente humana e física, mas mental, como a paisagem. Ela arranca a história do culto da necessidade, para fazer valer a irredutibilidade da contingência. Ela aarranca do culto das origens, para afirmar a potência de um ‘meio’ (o que a filosofia encontra entre os gregos, dizia Nietzsche, não é uma origem, mas um meio, um ambiente, uma atmosfera ambiente: o filósofo deixa de ser cometa...). Ela a arranca das estruturas, para traçar as linhas de fuga que passam pelo mundo grego, através do Mediterrâneo. Enfim,ela arranca a história de si mesma para descobrir os devires, que não são a história mesmo quando nela recaem (...)




A idéia-força de nosso “Projeto África” é dês- construir, sobremaneira, a noção de cidadania local e global; local e planetária; nacional e transnacional, pessoal (e /é intrapessoal) e interpessoal; autoestima e altruísmo, estima pelo outro , “Hospitalidade , o “Estrangeiro””

“SE QUERES SER UNIVERSAL, CANTA TUA ALDEIA’, dizia Liev Tolstói (célebre escritor russo-09/09/ 1828 – 20/11/ 1910)

Um repertório de informações provocador e instaurador da inter-tras-in-disciplinaridade, re-unindo as áreas de conhecimentos ; assim, por exemplo: Aprofundar o conhecimento em conceitos como história, economia, sociedade e cultura africana


Ainda, a propósito de nossa escola, em permanente, diálogo com o contexto e circunstâncias, tratamos, também, nesse 2º bimestre da Copa do Mundo 2010, focando corpo e esportes- ‘ Do meio ambiente mais individual,singular, que é o nosso corpo ao ambiente físico mais distante, longínguo- interdependência, educação e sustentabilidade; ou seja, abordamos temas diversos e complementares , “descompartimentalizando conhecimentos, provendo “sabores aos saberes”; assim:


____2010 Ano da Biodiversidade - PROJETO ATINENTE À EDUCAÇÃO AMBIENTAL/2010 DO C E JOSE MARTI:

BIODIVERSIDADE?!


São os inter-relacionamentos e as interdependências entre todos os "seres" , entre os fenômenos psicológicos, biológicos, físicos, sociais e culturais - a "teia da vida", a vida "mais que sustentável", divina, maravilhosamente, bela!!!
LJD

INTER -(IN)- CON- FLUÊNCIAS DO RE- UNI -(DI)- VERSO

• TODOS OS SERES VIVOS SÃO MEMBROS DE COMUNIDADES ECOLÓGICAS LIGADAS UMAS ÀS OUTRAS NUMA REDE DE INTERDEPENDÊNCIA

FRITJOF CAPRA

• O QUE É A VIDA? NÃO SEI. ONDE É QUE ELA HABITA?
AO INVENTAR O LUGAR, OS SERES VIVOS RESPONDEM A ESTA QUESTÃO.
MICHEL SERRES

• São os inter-relacionamentos e as interdependências entre todos os "seres" , entre os fenômenos psicológicos, biológicos, físicos, sociais e culturais - a "teia da vida", a vida "mais que sustentável", divina, maravilhosamente, bela!!!
LJD

• UMA POLÍTICA ECOLÓGICA PARA OS DIAS DE HOJE TEM DE IR ALÉM DO SIMPLES AMBIENTALISMO. NÃO ADIANTA PROPOR COISAS COMO O "RETORNO À NATUREZA". A MAIORIA DE NOSSAS ÁREAS AMBIENTAIS ESTÁ DE TAL FORMA ATRELADA A SISTEMAS SOCIAIS QUE NEM PODERÍAMOS COMEÇAR A SEPARAR UM DO OUTRO. NÃO ADIANTA PLANEJAR UMA "REVOLUÇÃO NÃO VIOLENTA", QUE ERRADIQUE A "SOCIEDADE INDUSTRIAL POLUIDORA" E NOS PONHA EM HARMONIA COM O PLANETA. A SOCIEDADE TECNOLÓGICA É IRREVERSÍVEL. É DESSE PONTO QUE PRECISAMOS PARTIR, LEMBRANDO QUE VIVEMOS NUM MUNDO DE RISCOS ARTIFICIAIS, CRIADOS POR NÓS MESMOS. DE UM PONTO DE VISTA PRÁTICO, PRECISAMOS ASSUMIR A ADMINISTRAÇÃO DESSES RISCOS, SEM NOSTALGIA OU CONSERVADORISMO
ANTHONY GIDDENS

_____PROJETO JOGADAS BRASILEIRAS


DE 11 DE JUNHO A 11 DE JULHO


FUTEBOL BRASILEIRO: ARTE-MANHAS DE CORPOS, MOVIMENTOS, GINGA ARTEIRA..., LITERAL E FIGURADAMENTE, “JOGADAS BRASILEIRAS

CANTA, CANTA, MINHA GENTE/ DEIXA A TRISTEZA PRA LÁ/ CANTA FORTE/ CANTA ALTO"....QUE O JOGO VAI COMEÇAR...VUVUZELAS VÃO SOAR


EU VOU TORCER
PALA PAZ
PELA ALEGRIA
PELO AMOR
PELAS COISAS BONITAS
EU VOU TORCER
FERNANDA ABREU

PAP3 - SOB A ÓTICA DA DES-CONFIANÇA; NA ERA DAS IN- CERTEZAS

Culminância do PAP3/2010- 29/09/2010

Do novo paradigma: conduzem uma luta apaixonada contra todas as formas de dogmatismo e autoridade
Boaventura de Souza. Um Discurso sobre as Ciências

São as responsabilidades éticas individuais que asseguram os direitos coletivos

Este projeto- PAP3/2010- nasceu entre palavras e ideias calorosas de um ambiente repleto de professores apaixonados- e apaixonantes – pela educação, pela vida. Isso , evidentemente, não o difere tanto dos demais, posto que todos os projetos tem esse nascimento em comum, a paixão; entretanto, quando se fala do amor físico, carnal, a conversa ganha outros contornos, variam os humores, burburinhos, gritam os corações.Então, foi assim que ressurgiu “Dom casmurro”, por afãs de palavras e gestos passionais, emoções à flor da pele, razões poucas, enviezadas , “oblíquas”


Por essas entre-linhas, tudo principia por Dom Casmurro,de Machado de Assis, em re-leitura(s) pelos olhares particulares e públicos, indeterminados e infinitos olhares, “oblíquos, dissimulados, de ressaca” de Casmurro,no ano de 1900 , aos dias atuais , em 2010, do chamado Pós-modernismo, “Era da Incerteza”


Nosso PAP3/2010 colocará em foco a literatura numa relação constante com outros saberes, na busca de conhecimentos do homem, através de romances, da sua tênue e frágil e vigorosa existência.


A par dessas considerações, no PAP3/2010, por seu extenso e intenso tema gerador, potencializou um léxico,deveras, familiar, mas nem sempre muito compreendido; por isso, de extrema valia foi transpor dos discursos da pós-modernidade para a “práxis” , palavras-símbolos desse nosso tempo, re-lidas, apreendidas, livres do imbróglios que, muitas vezes, embaralham nossos pensamentos, confundindo “o dito e o desdito”, uma “babel pós-moderna”, assim, comporão os cenários do PAP3/2010 : pós-modernidade, globalização, relativismo,quântico,internet, tempo-espaço, (não) linearidade, cartesiano, holista,inclusões, exclusões, real, virtual,rede,ambiente,nós, ciberculturas, cibercidadãos, ...


Desse modo, o PAP3/2010, através da intertextualidade, o diálogo entre as áreas de conhecimentos, pelos dis-cursos e práticas da física clássica, cartesiana à física quântica, holista; isso entrecruzando-se com a filosofia, a sociologia, a geografia, a história, enfim, com todas as disciplinas, re-unindo todas as áreas do conhecimento

A principal causa de nossos erros encontrar-se-á nos preconceitos de nossa infância (...) de cujos princípios me deixei persuadir, na mocidade, sem ter averiguado se neles havia verdade
DESCARTES

A propósito, o PAP3/2010 realiza a trajetória tempo-espaço “do tempo de MACHADO DE ASSIS- DOM CASMURRO, CAPITU, DE OLHOS OBLÍQUOS – de JEAN PAUL SARTRE- ENTRE QUATRO PAREDES - CADA UM DE NÓS É O CARRASCO DOS OUTROS DOIS; O INFERNO SÃO OS OUTROS... - aos tempos atuais, das identidades fluidas, escópicas...Aqui, a tônica para o mundo da globalização, dos reveses, dos paradoxos, dos des-encontros,apontando olhares especiais para o século XXI: Édipo ou/e Narciso?! Também “ad-mirando” a passagem, ou melhor, o entrecruzamento da sociedade”do disciplinamento” com a sociedade “do controle”

Consoante a intenção e proposição desse relatório,cremos já ter delineado alguns dos pontos-chave que fazem “o tecido leve e coeso” de cada um de nossos PAPS, e todos eles coordenados, inter-relacionados, dispostos em planos/planejamentos, assegurando as respectivas disciplinas reputar a devida importância a seus conteúdos específicos, “disciplinares”, bem como promover a interdisciplinaridade, praticando a pedagogia de projetos, a priori, fomentando a "curiosidade epistemológica",ou seja, favorecendo metodologias significativas para essa comunidade escolar,consoante a exploração de temas emergentes, interfaces com o currículo acadêmico e com o currículo oculto, esse compreendendo o conhecimento tácito- vivências desses alunos, potencialmente.alunos-trabalhadores, entre a escola e o trabalho, exigentes de uma escola coerente com o ideal pedagógico humanista, entendimento da educação relacionada aos problemas sociais, avivando o cotidiano escolar, um “paradigma aberto" à criatividade, à inovação e às mudanças necessárias para o “sucesso” desses alunos, a escola atuando em-de- todos os sentidos: intelectual, emocional, social.

E, não obstante à heterogeneidade que é da natureza intrínseca de toda escola democrática, urge, entretanto, que se considere a excepcional heterogeneidade, a mais acentuada diversidade, na “escola da noite” ; daí, a imprescindibilidade de conhecer bem o corpo discente, seus vários segmentos, em sua complexidade, abandonando o velho e aniquilador discurso-imagético das “carências”,das subestimas coercivas que servem a manutenção do status quo, ao “fracasso escolar”. Logo, é de extrema importância entender essa comunidade escolar sob o ponto de vista sociológico, com características plenas, e continuamente flutuantes, em contato com o mundo do trabalho “globalizado”. Isso aponta para o desafio à própria escola de realizar uma educação mais ampla e flexível, que permita o desprendimento da diversidade e da pluralidade existentes de forma “especial” no turno noturno das nossas escolas, dialogando, recepcionando,atendendo os nossos alunos-trabalhadores, suas necessidades e expectativas; afinal, são muitos, incontáveis mesmo, os sonhos de nossos alunos-trabalhadores, cidadãos brasileiros, " à procura de emprego e tempo bom", parafraseando Guimarães Rosa

PAP4/2010 – VIDA QUE RE-EDITO, RE-FAÇO...RE-NASCIDO, RE-NOVO

E
CELEBR-AÇÕES NATALINAS


Temática: LEMBRANÇAS E DEVIRES

CULMINÂNCIA : 14/12/2010

O CORPO É “ANIMA”, EM ESTADO DE GRAÇA

LJD

C. E. JOSE MARTI, A ESCOLA-DA-NOITE, ILUMINANDO AS NOITES DE NOSSA CIDADE!!!

LJD

Sim, sou eu mesmo, tal qual resultei de tudo ... Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou ... Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma

Fernando Pessoa