sábado, 29 de março de 2014

SÁBADO LETIVO NO C E JOSE MARTI: ENTR-EN-TENDENDO PARA TODAS AS LINGUAGENS...

ATIVIDADE DESENVOLVIDA OBSERVAÇÕES
FORMAÇÃO DE GRUPOS DE LEITU- Nesta data, ainda, Novos Re-editos
RAS E PRODUÇÕES (COM) TEXTUAIS, e A-fazeres, com Artes e (com) Ciências, 
ENTRE-ENTENDENDO PARA TODAS AS nos vieses da inter-trans-in-disciplinaridade, exibição do filme "Os Estagiários"
LINGUAGENS, COM ÊNFASE PARA AS LIN- e do vídeo  "Se tudo começa e termina em bioquímica", de Gianett
GUAGENS VERBAL, GESTUAL, CORPORAL... , inter-dialogando com  expressivos e afins textos de diferentes gêneros textuais,
ARTES( COM) CIÊNCIAS!!! conforme os anexos dessa planilha, tratando de folhas complementares, material didático pedagógico 
  in-formativo e consolidativo

RJ,29-03-2014
A Direção do C. E. Jose Marti

Lucia de J. Duarte
 



 

SÁBADO LETIVO, NO C E JOSE MARTI: AS IM-POSSIBILIDADES IM-PREVISÍVEIS E IN-CALCULÁVEIS DO “POR-VIR”...RE-ANIMANDO-NOS


                           GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-  SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO

                             DIRETORIA REGIONAL METROPOLITANA III- C. E. JOSE MARTI

 Sábado Letivo – 29 de março de 2014

ÁREA DE CONHECIMENTOS-CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS: MATEMÁTICA, BIOLOGIA, FÍSICA, QUÍMICA

 Pelos vieses  da inter-in-disciplinaridade"; novos (Re) E-ditos e A-fazeres, consoante  perspectivas críticas de novos  e im-pertinentes  olhares para nossa realidade educacional...

 Em conformidade com as Orientações Curriculares de nossa Secretaria de  Estado do Rio de Janeiro,  optou-se por apresentar reflexões acerca do tema valorização das Ciências Humanas no ensino básico e, especialmente,   na Escola Pública. Destarte, a importância das Ciências Humanas na formação integral do homem, (re)apreendendo-se  a criação e desenvolvimento das dimensões estéticas, éticas e políticas, contributos esses exclusivos do ser humano. Destarte, dentre as ações-chave, o Projeto intertítulo de nosso PPP – Cinema, Uma Parada Em Movimento – foi potenciado com a execução do filme  “Os  Estagiários (Vince Vaughn e Jared Stern- 2013), em diálogo (Intertextualidades Im-previsíveis ), com-passos em sintonia com   textos motivacionais e complementares (  Se tudo começa e termina em bioquímica, porque tanto sofrimento? Eduardo Gianett (vídeo); Os darwinistas estavam errados ( Rafael Garcia - Folha de São Paulo-08/06/12); O Incêndio de Cada Um,  Affonso Romano de Sant'Anna; A ciência pode classificar e nomear, Manoel de Barros; Ensinamento, Adelia Prado  ). Em síntese,  às ideias-força dessa “Aula de “ciências do (para o) Homem””, “(Com) Ciências (Im) Precisas, Para quem Precisa”; por conseguinte, exponenciando a função político- social da escola, com foco para a escola pública e, sobretudo, para a Escola-da-Noite- C. E. Jose Marti , para o mundo afora...
LJD


Para ser feliz é preciso de pouco. Precisamos gostar muito de nós mesmos, da vida e dos outros. Manter a fé e a esperança acesas. Pulsar. Respirar. Ser ético. E claro, manter o melhor de nós vivo em cada ação, em cada pensamento: a criança que vive e saltita dentro de nós.
Felicidades a todos!!!
(Felicidade,Thais Accioly)

“Ciências do (para o) Homem””, “(Com) Ciências (Im) Precisas, Para quem Precisa” (LJD)

 
Rio de Janeiro, 29 de março de 2014

Cordial e atenciosamente

Lucia de J. Duarte

Diretora Geral do Colégio Estadual Jose Marti

 

 

 

SÁBADO LETIVO NO C E JOSE MARTI: CON-SAGRAÇÕES, FÉ, ARTE COM-CIÊNCIA


                                        GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-  SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO

                             DIRETORIA REGIONAL METROPOLITANA III- C. E. JOSE MARTI

 Sábado Letivo – 29 de março de 2014

A ciência pode classificar e nomear todos os órgãos de um sabiá
mas não pode medir seus encantos.
A ciência não pode calcular quantos cavalos de força existem
nos encantos de um sabiá.
Quem acumula muita informação perde o condão de adivinhar: divinare.
Os sabiás divinam. (Manoel de Barros)

 
Ensinamento
ADELIA PRADO

Minha mãe achava estudo
a coisa mais fina do mundo.
Não é.
A coisa mais fina do mundo é o sentimento.
Aquele dia de noite, o pai fazendo serão,
ela falou comigo:
"Coitado, até essa hora no serviço pesado".
Arrumou pão e café,  deixou tacho no fogo com água quente.
Não me falou em amor.
Essa palavra de luxo.


 

A ciência desenha a onda; a poesia enche-a de água.
(Teixeira Pascoaes- filósofo-místico português-1877-1952)

Uma época de movimento e de consciência da desordem é, também, uma época de grandes possibilidades (Malvina Dorneles)

A Bioquímica pode ser definida como o estudo da química de organismos vivos e da química relacionada com estes. Forma uma ponte entre a Biologia e a Química, pois estuda como complexas reações e estruturas químicas originam vida e processos relacionados com a vida. A vida nada mais é do que um complexo e não totalmente elucidado conjunto de reações químicas (...)
A Equipe Diretiva e Corpo Docente do C. E. Jose Marti

Lucia de J. Duarte

 

 

SÁBADO LETIVO, NO C E JOSE MARTI : (RE) VELAÇÕES!!!


                                       GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-  SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO

                             DIRETORIA REGIONAL METROPOLITANA III- C. E. JOSE MARTI

 Sábado Letivo – 29 de março de 2014

O INCÊNDIO DE CADA UM

Affonso Romano de Sant'Anna

A cena foi simples. Ia eu passando de carro pela Lagoa quando vi na calçada uma moça esperando o ônibus com seu jeans e bolsa a tiracolo. Nada demais numa moça esperando o ônibus. Mas eis que passou um caminhão de som tocando uma lambada. Aí aconteceu. Aconteceu uma coisa quase imperceptível, mas aconteceu: os quadris da moça começaram a se mexer num ritmo aliciante. Já não era a mesma criatura antes estática, solitária, esperando o ônibus na calçada. Ela havia se coberto de graça, algo nela se incendiara.


A fotógrafa veio fazer umas fotos. Estava com o pescoço envolto num pano, pois tinha torcicolo. E eu ali posando meio frio, fingindo naturalidade, e ela cautelosa com seu pescoço meio duro, tirando uma foto aqui, outra aIi, quase burocraticamente. De repente, ela descobriu um ângulo, e pronto: se incendiou profissionalmente, jogou-se no chão, clic daqui, clic dali, vira para cá, vira para lá, este ângulo, aquele, enfim, desabrochou, o pescoço já não doía. Ela havia detonado em si o que mais profundamente ela era.


Estamos numa festa. Aquele bate-papo no meio daquelas comidinhas e bebidinhas. Mas de repente alguém insiste para que outro toque violão. Aparentemente a contragosto ele pega o instrumento. E começa a dedilhar. Pronto, virou outra pessoa. Manifestou-se. Elevou-se acima dos demais, está além da banalidade de cada um. Achou o seu lugar em si mesmo.


Assim também ocorre quando vemos no palco o cantor dar seus agudos invejáveis, o bailarino dar seus saltos ou o atleta no campo disparar seus músculos e fazer aquilo que só ele pode fazer melhor que todos nós. Isto é o que ocorre quando o instrumentista pega o sax e sexualiza todo o ambiente com seu som cavernoso e erótico. Isto é o que se dá até quando um conferencista ou um professor entreabre o seu discurso e põe-se como uma sereia a seduzir a platéia, como um maestro seduz todo o teatro.  Há um momento de sedução típico de cada um. Quando o indivíduo está assentado no que lhe é mais próprio e natural. E isto encanta. Claro, esses são exemplos até esperados. Mas há outros modos de o corpo de uma pessoa embandeirar-se como se tivesse achado o seu jeito único e melhor de ser. Digo, o corpo e a alma. Mas nem todos podemos ser tão espetaculares. Nem por isso o pequeno acontecimento é menos comovente.  De que estou falando? De algo simples e igualmente comovente. Por exemplo: o jardineiro que ao ser jardineiro é jardineiro como só o jardineiro sabe e pode ser.  E que ao falar das flores, ao exibi-las cercadas de palavras, percebe-se, ele está em transe. Igualmente o especialista em vinhos, que ao explicar os diversos sabores nos quatro cantos da boca faz seus olhos verterem prazer e embalam a quem o ouve com sua dionisíaca sabedoria.  Feita com amor, até uma coleção de selos se magnifica. Se torna mais imponente que uma pirâmide se a pirâmide for descrita ou feita por quem não a ama. É assim que pode entrar pela sala alguém e servir um cafezinho, mas sendo aquele o cafezinho onde ela põe sua alma, ela se torna de uma luminosidade invejável.


Cada um tem um momento, um gesto, um ato em que se individualiza e brilha. Nisto nos parecemos com os animais e peixes ou quem sabe com as nuvens. Animais e peixes têm isto: têm trejeitos raros e sedutores, cada um segundo sua espécie. Até as nuvens, como eu dizia, tem seu momento de glória . Uma vez vi um pintor em plena ação, pintando. Meu Deus! O homem era um incêndio só, uma alucinação. Sua face vibrava, havia uma febre nos seus gestos. Era uma erupção cromática, um assomo de formas e volumes.


Então é disso que estou falando. Dessa coisa simples e única, quando o que cada um tem de mais seu relampeja a olhos vistos. Quando isto se dá, quebra-se a monotonia e o indivíduo se transcendentaliza.


Pode parecer absurdo, mas já vi uma secretária transcendentalizar-se ao disparar seus dedos no teclado da máquina de escrever. Era uma virtuose como só o melhor violinista ou pianista sabem ser. E as pessoas achavam isto mais sensacional que se ela estivesse engolindo fogo na esquina.


lsto é o que importa: o incêndio de cada um. Cada qual deve ter um jeito de deflagrar sua luz aprisionada. As flores fazem isto sem esforço. Igualmente os pássaros. Todos têm seu momento de revelação. É aguardar, que o outro alguma hora vai se manifestar.


A Equipe Diretiva e Corpo Docente do C. E. Jose Marti


Lucia de J. Duarte

 

O HOMEM QUER SER DEUS?!


                                       GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-  SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO

                             DIRETORIA REGIONAL METROPOLITANA III- C. E. JOSE MARTI

 Sábado Letivo – 29 de março de 2014

Os darwinistas estavam errados( Rafael Garcia)

Folha de São Paulo-08/06/12

QUANDO UM JUIZ AMERICANO da cidade de Dover, na Pensilvânia, deu ganho de causa a um grupo de pais que processava uma escola pública por ensinar conceitos criacionistas a seus alunos, cientistas comemoraram. Apesar de ter ocorrido em em um tribunal local, o julgamento vinha sendo coberto por vários jornais dos Estados Unidos, e havia a expectativa de que a vitória, obtida em 2005, fosse se refletir na opinião pública reduzindo a influência de movimentos religiosos conservadores que tentavam sabotar o ensino da teoria da evolução no país.Os biólogos que defendiam Darwin, porém, estavam errados em esperar um recuo dos criacionistas. Uma pesquisa de opinião divulgada na semana passada pelo Instituto Gallup mostra que, sete anos depois, 46% dos americanos acreditam que Deus criou a espécie humana do nada. O número é o mesmo de 30 anos atrás, quando o levantamento foi feito pela primeira vez.

O que os professores de biologia se perguntam agora é: o que pode ser feito? Por que as pessoas são tão refratárias à ideia da evolução por seleção natural? Por que esforços educacionais e as incontáveis obras de divulgação científica sobre o assunto têm sido inócuas na tentativa de manter o fundamentalismo religioso longe da ciência?

No Brasil, por enquanto, é difícil projetar a tendência de crescimento do criacionismo. Uma pesquisa do Datafolha feita dois anos atrás mostra que 25% da população acredita na versão bíblica da origem da humanidade. Não sei se há dados mostrando quantos mais acreditam no “design inteligente”, a teoria criacionista que evita falar em Adão e Eva, mas defende o mesmo ponto.

Num país onde a educação ainda é um direito mal assegurado, dá medo. Muita gente confia que o curso natural da cultura humana fará com que ela abrace a ciência cada vez mais, mas nem sempre é assim. Um exemplo de que retrocessos ocorrem veio da Coréia do Sul, na semana passada. O país não apenas deixou de repelir a influência criacionista na educação como também aceitou demandas de religiosos para expurgar Darwin dos manuais de biologia.

A falta de pesquisas de opinião sobre criacionismo ainda torna difícil avaliar o problema em escala global, mas eu me arrisco a dizer que biólogos e educadores sérios, hoje, estão perdendo essa guerra.

Não vou discutir aqui o mérito de grupos conservadores em conseguir espalhar o evangelho do criacionismo. É inútil tentar convencer o inimigo de que sua causa é nociva. Mas acredito que nós, divulgadores da ciência, estejamos cometendo alguns erros.

Primeiro, não são julgamentos espetaculosos em tribunais que vão resolver esse tipo de problema. Cientistas já tinham tentado isso uma vez, em 1925, quando o professor de biologia John Thomas Scopes violou uma lei do estado do Tennessee que proibia o ensino de evolução. Scopes foi absolvido em última instância, mas com uso de uma manobra técnica (o primeiro juiz aplicara uma multa ilegal). O julgamento acabou com os biólogos cantando vitória, enquanto os criacionistas se consideraram “campeões morais”.

É necessário que haja segurança jurídica para o ensino da evolução, sim, mas suspeito que juízes e suas sentenças não têm o poder de mudar a cabeça das pessoas. Logo, acredito que aquilo que está faltando aos professores de ciências é uma estrutura mais proativa para fazer estudantes de fato entenderem de que se trata a evolução. A praga criacionista cresce no terreno fértil do analfabetismo científico. Ironicamente, talvez os educadores tenham algo a aprender com a tática de guerrilha dos grupos criacionistas, que atuam de forma descentralizada para espalhar suas ideias.

Segundo, é preciso evitar que o combate ao criacionismo se transforme numa cruzada contra a religião em si. Transformar o ensino de evolução em patrulha ideológica só vai fazer com que a rejeição a Darwin aumente. Richard Dawkins, possivelmente o maior porta-voz da luta anti-criacionismo no mundo, adotou essa abordagem ao escrever “Deus, um delírio” em 2006. O livro fez muito barulho ao ser lançado no mesmo ano de “Deus não é Grande“, do ensaísta Christopher Hitchens.

Sou bastante cético quanto ao potencial que tais autores têm de converter a turba criacionista. Particularmente, acho incômodo o fato de os dois textos basearem sua argumentação na crença de que a religião torna o mundo um lugar pior para se viver. Não é isso o que a própria ciência diz, e as evidências estão na maior revisão de estudos de sociopsicologia da religião já feita sobre o assunto, publicada em 2008 na prestigiada revista “Science”.

Para resumir, então, acredito que o combate ao criacionismo se beneficiaria de uma atitude mais ponderada dos biólogos. É preciso explicar que a teoria da evolução não está em conflito com uma compreensão religiosa mais sofisticada sobre a natureza, e não se pode embutir a pregação ateísta no ensino da biologia, porque a evolução não se trata disso. Além disso, é preciso mobilizar forças fora do âmbito oficial para dar fôlego ao ensino da biologia. Por que há tão poucas ONGs de educação se dedicando ao problema? Suspeito que as iniciativas para ensinar evolução fora do ambiente escolar estejam em falta. Quantas cidades têm o luxo de possuir um museu de história natural? Os criacionistas já estão começando a se mobilizar para montar os museus deles. Os biólogos precisam esperar o dinheiro do Estado para ampliar suas ações?

Não há como combater a ignorância sem investir na educação como um bem coletivo, e não há como frear o dogmatismo religioso tentando impor o ateísmo na marra. Se existe um desejo inconsciente dos cientistas de que todos se tornem ateus, talvez ele se realize num mundo onde as pessoas tenham bom repertório cultural e se sintam livres para pensar. Não vejo outro caminho.

A Equipe Diretiva e Corpo Docente do C. E. Jose Marti

Lucia de J. Duarte

 

sexta-feira, 21 de março de 2014

SÁBADO LETIVO; TODOS JUNTOS NO C E JOSE MARTI


 PRÓXIMO SÁBADO LETIVO : 29/3/2014

 ÁREA DE CONHECIMENTOS-CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS:

MATEMÁTICA, BIOLOGIA, FÍSICA, QUÍMICA

 
“[...] A educação para formar o homem completo [...] terá de ser global e permanente. Trata-se de não mais adquirir, de maneira exata, conhecimentos definitivos, mas de se preparar para  elaborar, ao longo de toda a vida, um saber em constante evolução e de ‘aprender a ser’”. (FAURE)

 VAMOS JUNTOS ASSISTIR AO FILME "OS ESTAGIÁRIOS", COM O NOSSO PROJETO "CINEMA, UMA PARADA EM MOVIMENTO", COM INÍCIO ÀS 8H 30. (OITO HORAS E TRINTA MINUTOS)

 
EU AINDA ESTOU APRENDENDO
MICHELANGELO

 


quarta-feira, 19 de março de 2014

FREQUÊNCIA ESCOLAR: O DIREITO À EDUCAÇÃO, O DIREITO À ESCOLA, OS DIREITOS NA ESCOLA; EM SÍNTESE, O SENTIMENTO DA JUSTIÇA SOCIAL

Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Estado e Educaçao
Coordenadoria Metropolitana III
Colégio Estadual Jose Marti
Avenida Professor Plínio Bastos, nº 631 - Olaria - Rio de Janeiro
U.E. 33069948 U.A. 181731
Relação de Alunos Infrequentes
(Faltas Consecutivas e/ou Intercaladas)
Professor: _______________________________
Nome Turma / Série Observação (nº de Faltas e motivos)
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
 
Rio de Janeiro, _____ de ___________
de 20____
__________________________________ Lucia de Jesus Duarte
Assinatura do Professor Matrícula: 02942910
Diretora Geral