ATIVIDADE DESENVOLVIDA | OBSERVAÇÕES | ||
FORMAÇÃO DE GRUPOS DE LEITU- | Nesta data, ainda, Novos Re-editos | ||
RAS E PRODUÇÕES (COM) TEXTUAIS, | e A-fazeres, com Artes e (com) Ciências, | ||
ENTRE-ENTENDENDO PARA TODAS AS | nos vieses da inter-trans-in-disciplinaridade, exibição do filme "Os Estagiários" | ||
LINGUAGENS, COM ÊNFASE PARA AS LIN- | e do vídeo "Se tudo começa e termina em bioquímica", de Gianett | ||
GUAGENS VERBAL, GESTUAL, CORPORAL... | , inter-dialogando com expressivos e afins textos de diferentes gêneros textuais, | ||
ARTES( COM) CIÊNCIAS!!! | conforme os anexos dessa planilha, tratando de folhas complementares, material didático pedagógico | ||
in-formativo
e consolidativo
A Direção do C. E. Jose
Marti
Lucia de J. Duarte
|
sábado, 29 de março de 2014
SÁBADO LETIVO NO C E JOSE MARTI: ENTR-EN-TENDENDO PARA TODAS AS LINGUAGENS...
SÁBADO LETIVO, NO C E JOSE MARTI: AS IM-POSSIBILIDADES IM-PREVISÍVEIS E IN-CALCULÁVEIS DO “POR-VIR”...RE-ANIMANDO-NOS
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO- SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL METROPOLITANA III- C. E. JOSE MARTI
Sábado Letivo – 29 de março de 2014
ÁREA
DE CONHECIMENTOS-CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS: MATEMÁTICA, BIOLOGIA,
FÍSICA, QUÍMICA
LJD
Para ser feliz é preciso de pouco.
Precisamos gostar muito de nós mesmos, da vida e dos outros. Manter a fé e a
esperança acesas. Pulsar. Respirar. Ser ético. E claro, manter o melhor de nós
vivo em cada ação, em cada pensamento: a criança que vive e saltita dentro de
nós.
Felicidades a todos!!! (Felicidade,Thais Accioly)
Felicidades a todos!!! (Felicidade,Thais Accioly)
“Ciências do (para o) Homem””, “(Com) Ciências (Im)
Precisas, Para quem Precisa” (LJD)
Cordial e atenciosamente
Lucia de J. Duarte
Diretora Geral do Colégio Estadual Jose
Marti
SÁBADO LETIVO NO C E JOSE MARTI: CON-SAGRAÇÕES, FÉ, ARTE COM-CIÊNCIA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO- SECRETARIA DO ESTADO DE
EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL METROPOLITANA III- C. E. JOSE MARTI
Sábado Letivo – 29 de março de 2014
A
ciência pode classificar e nomear todos
os órgãos de um sabiá
mas não pode medir seus encantos.
A ciência não pode calcular quantos cavalos de força existem
nos encantos de um sabiá.
Quem acumula muita informação
perde o condão de adivinhar: divinare.mas não pode medir seus encantos.
A ciência não pode calcular quantos cavalos de força existem
nos encantos de um sabiá.
Os sabiás divinam. (Manoel de Barros)
ADELIA PRADO
Minha mãe achava estudo
a coisa mais fina do mundo.
Não é.
A coisa mais fina do mundo é o sentimento.
Aquele dia de noite, o pai fazendo serão,
ela falou comigo:
"Coitado, até essa hora no serviço pesado".
Arrumou pão e café, deixou tacho no fogo com água quente.
Não me falou em amor.
Essa palavra de luxo.
A ciência desenha a onda;
a poesia enche-a de água.
(Teixeira
Pascoaes- filósofo-místico português-1877-1952)
“Uma época de movimento e de consciência da
desordem é, também, uma época de grandes possibilidades” (Malvina Dorneles)
A
Bioquímica pode ser definida como o estudo da química de organismos vivos e da
química relacionada com estes. Forma uma ponte entre a Biologia e a Química,
pois estuda como complexas reações e estruturas químicas originam vida e
processos relacionados com a vida. A vida
nada mais é do que um complexo e não totalmente elucidado conjunto de reações
químicas (...)
A Equipe Diretiva e Corpo Docente do C. E. Jose
Marti
Lucia de J. Duarte
SÁBADO LETIVO, NO C E JOSE MARTI : (RE) VELAÇÕES!!!
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO- SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL
METROPOLITANA III- C. E. JOSE MARTI
Sábado
Letivo – 29 de março de 2014
O INCÊNDIO DE CADA UM
A cena foi simples. Ia eu
passando de carro pela Lagoa quando vi na calçada uma moça esperando o ônibus
com seu jeans e bolsa a tiracolo. Nada demais numa moça esperando o ônibus. Mas
eis que passou um caminhão de som tocando uma lambada. Aí aconteceu. Aconteceu
uma coisa quase imperceptível, mas aconteceu: os quadris da moça começaram a se
mexer num ritmo aliciante. Já não era a mesma criatura antes estática,
solitária, esperando o ônibus na calçada. Ela havia se coberto de graça, algo
nela se incendiara.
A fotógrafa veio fazer umas
fotos. Estava com o pescoço envolto num pano, pois tinha torcicolo. E eu ali
posando meio frio, fingindo naturalidade, e ela cautelosa com seu pescoço meio
duro, tirando uma foto aqui, outra aIi, quase burocraticamente. De repente, ela
descobriu um ângulo, e pronto: se incendiou profissionalmente, jogou-se no
chão, clic daqui, clic dali, vira para cá, vira para lá, este ângulo, aquele,
enfim, desabrochou, o pescoço já não doía. Ela havia detonado em si o que mais
profundamente ela era.
Estamos numa festa. Aquele
bate-papo no meio daquelas comidinhas e bebidinhas. Mas de repente alguém
insiste para que outro toque violão. Aparentemente a contragosto ele pega o
instrumento. E começa a dedilhar. Pronto, virou outra pessoa. Manifestou-se.
Elevou-se acima dos demais, está além da banalidade de cada um. Achou o seu
lugar em si mesmo.
Assim também ocorre quando
vemos no palco o cantor dar seus agudos invejáveis, o bailarino dar seus saltos
ou o atleta no campo disparar seus músculos e fazer aquilo que só ele pode
fazer melhor que todos nós. Isto é o que ocorre quando o instrumentista pega o
sax e sexualiza todo o ambiente com seu som cavernoso e erótico. Isto é o que
se dá até quando um conferencista ou um professor entreabre o seu discurso e
põe-se como uma sereia a seduzir a platéia, como um maestro seduz todo o
teatro. Há um momento de sedução típico
de cada um. Quando o indivíduo está assentado no que lhe é mais próprio e
natural. E isto encanta. Claro, esses são exemplos até esperados. Mas há outros
modos de o corpo de uma pessoa embandeirar-se como se tivesse achado o seu
jeito único e melhor de ser. Digo, o corpo e a alma. Mas nem todos podemos ser
tão espetaculares. Nem por isso o pequeno acontecimento é menos comovente. De que estou falando? De algo simples e
igualmente comovente. Por exemplo: o jardineiro que ao ser jardineiro é
jardineiro como só o jardineiro sabe e pode ser. E que ao falar das flores, ao exibi-las
cercadas de palavras, percebe-se, ele está em transe. Igualmente o especialista
em vinhos, que ao explicar os diversos sabores nos quatro cantos da boca faz
seus olhos verterem prazer e embalam a quem o ouve com sua dionisíaca
sabedoria. Feita com amor, até uma
coleção de selos se magnifica. Se torna mais imponente que uma pirâmide se a
pirâmide for descrita ou feita por quem não a ama. É assim que pode entrar pela
sala alguém e servir um cafezinho, mas sendo aquele o cafezinho onde ela põe
sua alma, ela se torna de uma luminosidade invejável.
Cada um tem um momento, um
gesto, um ato em que se individualiza e brilha. Nisto nos parecemos com os
animais e peixes ou quem sabe com as nuvens. Animais e peixes têm isto: têm
trejeitos raros e sedutores, cada um segundo sua espécie. Até as nuvens, como
eu dizia, tem seu momento de glória . Uma vez vi um pintor em plena ação,
pintando. Meu Deus! O homem era um incêndio só, uma alucinação. Sua face
vibrava, havia uma febre nos seus gestos. Era uma erupção cromática, um assomo
de formas e volumes.
Então é disso que estou
falando. Dessa coisa simples e única, quando o que cada um tem de mais seu
relampeja a olhos vistos. Quando isto se dá, quebra-se a monotonia e o
indivíduo se transcendentaliza.
Pode parecer absurdo, mas já
vi uma secretária transcendentalizar-se ao disparar seus dedos no teclado da
máquina de escrever. Era uma virtuose como só o melhor violinista ou pianista
sabem ser. E as pessoas achavam isto mais sensacional que se ela estivesse
engolindo fogo na esquina.
lsto é o que importa: o
incêndio de cada um. Cada qual deve ter um jeito de deflagrar sua luz
aprisionada. As flores fazem isto sem esforço. Igualmente os pássaros. Todos
têm seu momento de revelação. É aguardar, que o outro alguma hora vai se
manifestar.
A Equipe Diretiva e Corpo Docente do C.
E. Jose Marti
Lucia de J. Duarte
O HOMEM QUER SER DEUS?!
GOVERNO
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO- SECRETARIA
DO ESTADO DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL
METROPOLITANA III- C. E. JOSE MARTI
Sábado
Letivo – 29 de março de 2014
Os darwinistas estavam errados( Rafael Garcia)
Folha de São Paulo-08/06/12
QUANDO UM JUIZ AMERICANO da cidade de Dover, na Pensilvânia,
deu ganho de causa a um grupo de pais que processava uma escola pública por
ensinar conceitos criacionistas a seus alunos, cientistas comemoraram. Apesar
de ter ocorrido em em um tribunal local, o julgamento
vinha sendo coberto por vários jornais dos Estados Unidos, e havia a
expectativa de que a vitória, obtida em 2005, fosse se refletir na opinião
pública reduzindo a influência de movimentos religiosos conservadores que
tentavam sabotar o ensino da teoria da evolução no país.Os biólogos que
defendiam Darwin, porém, estavam errados em esperar um recuo dos criacionistas.
Uma pesquisa de opinião divulgada
na semana passada pelo Instituto Gallup mostra que, sete anos depois, 46% dos
americanos acreditam que Deus criou a espécie humana do nada. O número é o
mesmo de 30 anos atrás, quando o levantamento foi feito pela primeira vez.
O que os professores
de biologia se perguntam agora é: o que pode ser feito? Por que as pessoas são
tão refratárias à ideia da evolução por seleção natural? Por que esforços
educacionais e as incontáveis obras de divulgação científica sobre o assunto
têm sido inócuas na tentativa de manter o fundamentalismo religioso longe da
ciência?
No Brasil, por
enquanto, é difícil projetar a tendência de crescimento do criacionismo. Uma pesquisa do Datafolha feita
dois anos atrás mostra que 25% da população acredita na versão bíblica da
origem da humanidade. Não sei se há dados mostrando quantos mais acreditam no
“design inteligente”, a teoria criacionista que evita falar em Adão e Eva, mas
defende o mesmo ponto.
Num país onde a
educação ainda é um direito mal assegurado, dá medo. Muita gente confia que o
curso natural da cultura humana fará com que ela abrace a ciência cada vez
mais, mas nem sempre é assim. Um exemplo de que retrocessos ocorrem veio da
Coréia do Sul, na semana passada. O país não apenas deixou de repelir a
influência criacionista na educação como também aceitou demandas de religiosos
para expurgar Darwin dos manuais de
biologia.
A falta de pesquisas
de opinião sobre criacionismo ainda torna difícil avaliar o problema em escala
global, mas eu me arrisco a dizer que biólogos e educadores sérios, hoje, estão
perdendo essa guerra.
Não vou discutir aqui
o mérito de grupos conservadores em conseguir espalhar o evangelho do
criacionismo. É inútil tentar convencer o inimigo de que sua causa é nociva.
Mas acredito que nós, divulgadores da ciência, estejamos cometendo alguns
erros.
Primeiro, não são
julgamentos espetaculosos em tribunais que vão resolver esse tipo de problema.
Cientistas já tinham tentado isso uma vez, em 1925, quando o professor de
biologia John Thomas Scopes violou uma lei do estado do Tennessee que proibia o
ensino de evolução. Scopes foi absolvido em última instância, mas com uso de
uma manobra técnica (o primeiro juiz aplicara uma multa ilegal). O julgamento
acabou com os biólogos cantando vitória, enquanto os criacionistas se
consideraram “campeões morais”.
É necessário que haja
segurança jurídica para o ensino da evolução, sim, mas suspeito que juízes e
suas sentenças não têm o poder de mudar a cabeça das pessoas. Logo, acredito
que aquilo que está faltando aos professores de ciências é uma estrutura mais
proativa para fazer estudantes de fato entenderem de que se trata a evolução. A
praga criacionista cresce no terreno fértil do analfabetismo científico.
Ironicamente, talvez os educadores tenham algo a aprender com a tática de
guerrilha dos grupos criacionistas, que atuam de forma descentralizada para
espalhar suas ideias.
Segundo, é preciso
evitar que o combate ao criacionismo se transforme numa cruzada contra a
religião em si. Transformar o ensino de evolução em patrulha ideológica só vai
fazer com que a rejeição a Darwin aumente. Richard Dawkins, possivelmente o
maior porta-voz da luta anti-criacionismo no mundo, adotou essa abordagem ao
escrever “Deus, um delírio” em 2006. O livro
fez muito barulho ao ser lançado no mesmo ano de “Deus não é Grande“, do ensaísta Christopher Hitchens.
Sou bastante cético
quanto ao potencial que tais autores têm de converter a turba criacionista.
Particularmente, acho incômodo o fato de os dois textos basearem sua
argumentação na crença de que a religião torna o mundo um lugar pior para se
viver. Não é isso o que a própria ciência diz, e as evidências estão na maior revisão de estudos de sociopsicologia da
religião já feita sobre o assunto, publicada em 2008 na prestigiada revista
“Science”.
Para resumir, então,
acredito que o combate ao criacionismo se beneficiaria de uma atitude mais
ponderada dos biólogos. É preciso explicar que a teoria da evolução não está em
conflito com uma compreensão religiosa mais sofisticada sobre a natureza, e não
se pode embutir a pregação ateísta no ensino da biologia, porque a evolução não
se trata disso. Além disso, é preciso mobilizar forças fora do âmbito oficial
para dar fôlego ao ensino da biologia. Por que há tão poucas ONGs de educação
se dedicando ao problema? Suspeito que as iniciativas para ensinar evolução
fora do ambiente escolar estejam em falta. Quantas cidades têm o luxo de
possuir um museu de história natural? Os criacionistas já estão começando a se
mobilizar para montar os museus deles. Os biólogos
precisam esperar o dinheiro do Estado para ampliar suas ações?
Não há como combater
a ignorância sem investir na educação como um bem coletivo, e não há como frear
o dogmatismo religioso tentando impor o ateísmo na marra. Se existe um desejo
inconsciente dos cientistas de que todos se tornem ateus, talvez ele se realize
num mundo onde as pessoas tenham bom repertório cultural e se sintam livres
para pensar. Não vejo outro caminho.
A Equipe Diretiva e Corpo Docente do C.
E. Jose Marti
Lucia de J. Duarte
sexta-feira, 21 de março de 2014
SÁBADO LETIVO; TODOS JUNTOS NO C E JOSE MARTI
PRÓXIMO SÁBADO LETIVO : 29/3/2014
ÁREA DE
CONHECIMENTOS-CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS:
MATEMÁTICA, BIOLOGIA, FÍSICA, QUÍMICA
EU AINDA ESTOU APRENDENDO
MICHELANGELO
quarta-feira, 19 de março de 2014
FREQUÊNCIA ESCOLAR: O DIREITO À EDUCAÇÃO, O DIREITO À ESCOLA, OS DIREITOS NA ESCOLA; EM SÍNTESE, O SENTIMENTO DA JUSTIÇA SOCIAL
|
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Governo do Estado do Rio de Janeiro | |||
Secretaria de Estado e Educaçao | |||
Coordenadoria Metropolitana III | |||
Colégio Estadual Jose Marti | |||
Avenida Professor Plínio Bastos, nº 631 - Olaria - Rio de Janeiro | |||
U.E. 33069948 | U.A. 181731 | ||
Relação de Alunos Infrequentes | |||
(Faltas Consecutivas e/ou Intercaladas) | |||
Professor: | _______________________________ | ||
Nome | Turma / Série | Observação (nº de Faltas e motivos) | |
Rio de Janeiro, _____ de ___________
de 20____
|
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__________________________________ | Lucia de Jesus Duarte | ||
Assinatura do Professor | Matrícula: 02942910 | ||
Diretora Geral | |||
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