SER DE SER
PROFESSOR!!!
O SER DE SER
PROFESSOR É ANIMA NA “PALAVRA-AÇÃO”
QUE
CLAMA POR JUSTIÇA E POR DIGNIDADE HUMANA
SEGUNDO
JORGE LARROSA, A EXPERIÊNCIA É O QUE NOS PASSA,
O QUE NOS ACONTECE, O QUE NOS TOCA.
COM ESSAS PALAVRAS DE LARROSA TOCO EM MINHA MEMÓRIA
, SEMPRE VIVA, PELA PAIXÃO À EDUCAÇÃO, COMPARTILHANDO COM VOCÊ, MEU AMIGO, PROFESSOR-EDUCADOR,
QUE A MEMÓRIA É “CULTIVO DA DELICADEZA E
DA ATENÇÃO”, DO CUIDADO DE SI E DO OUTRO, É, PORTANTO, PRECISO E PRECIOSO EXERCÍCIO
DE ALTERIDADE, “EX-POSIÇÕES”, “TRANS-IN-FORMAÇÕES”, EM “MO(VI)MENTOS” , O SER DO SER PROFESSOR-EDUCADOR
CONTINUAMENTE SE CONSTITUNDO, NA CON-VIVÊNCIA COM O OUTRO, PELO OUTRO; ENFIM, APROXIMAÇÃO SENSÍVEL, INTELIGENTE, AFETUOSA DO SER DE
SER PROFESSOR AO MUNDO, AOS OUTROS E A
SI PRÓPRIO, PORQUE “SE TOCA E É TOCADO”
HOJE, 15 DE
OUTUBRO, DIA DO PROFESSOR, ANTES, ALÉM E
ACIMA DA PRÓPRIA CONVENÇÃO DA DATA COMEMORATIVA, PROSSEGUIMOS NO FORTALECIMENTO
DAS RELAÇÕES ALTERITÁRIAS, EMANANDO DO INTERIOR DE CADA ESCOLA PARA A VIDA
AFORA, COM DISPOSIÇÃO E VONTADE ÉTICAS
À
ESCOLA, AOS BONS ENCONTROS, A ALEGRIA, QUE AUMENTAM NOSSA POTÊNCIA DE PENSAR E AGIR , DE SERMOS FELIZES
A alteridade em
uma pedagogia da América Latina aponta para uma situação ética, pois se trata
do reconhecimento das pessoas que se encontram excluídas pelos diferentes
sistemas de dominação da cultura. Na pedagogia esta interpelação do outro
impulsiona para uma nova práxis educacional, que é a práxis de uma pedagogia
libertadora (Sidekun)
As práticas profissionais que envolvem emoções
suscitam questionamentos e surpresa na pessoa, levando-a, muitas vezes de
maneira involuntária, a questionar suas intenções, seus valores e suas maneiras
de fazer. Esses questionamentos sobre a maneira de ensinar, de entrar em
relação com os outros, sobre os efeitos de suas ações e sobre os valores nos
quais elas se apóiam exigem do professor uma grande disponibilidade afetiva e
uma capacidade de discernir suas reações interiores portadoras de certezas
sobre os fundamentos de sua ação.(TARDIF)
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