GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL METROPOLITANA III- COLÉGIO ESTADUAL JOSE
MARTI
SÁBADO LETIVO - 31/05/2014- NO C E JOSE MARTI...
"RE-TRATOS”
DA FAMÍLIA;
EMOÇÕES NO(S) CURRÍCULO(S) DA ESCOLA, COISAS
DE FAMÍLIA(S)
É conversando que a gente se entende,
“se escreve”... Isso é que é (con)viver na democracia
Segundo Touraine : “ Nenhum tema é hoje mais
difundido do que a ruptura dos laços sociais. Os grupos de proximidade, a
família, os amigos, o meio escolar ou profissional parecem estar em crise
geral, deixando o indivíduo, sobretudo jovem ou idoso, sem cônjuge e sem
família, estrangeiro ou migrante, numa solidão que conduz ou à depressão, ou à procura
de relações artificiais e perigosas.”
Cabe aqui uma interessante reflexão, pelas palavras
de Bauman : “A educação foi assentada em bases newtonianas, entretanto a
sociedade é darwinista.(...) Mas como fazer educação quando o mundo muda de uma
forma que desafia constantemente a verdade do saber existente, pegando de
surpresa até o “mais bem informado””.
“O mundo dos
nossos dias parece mais um mecanismo para esquecer do que um ambiente para
aprender”
“A precariedade, essa nova garantia de submissão é
maior porque abandonou as pessoas aos seus próprios recursos, lamentavelmente
inadequados quando se trata de “controlar” sua condição atual, um controle
forte o bastante para desencorajar pensamentos para mudar o futuro. O
descomprometimento é o mais atrativo e praticado jogo [...] hoje em dia.”
E, ainda, bem a propósito, segundo Touraine: “Somos
atacados por tantas dominações sociais, que não nos podemos defender apelando
unicamente para uma instância superior, mas, pelo contrário voltando-nos para
nós e tomando-nos por finalidade da própria ação”.
“A ruina da sociedade tem, é verdade, tantos
aspectos negativos como positivos. A dessocialização conduz à destruição dos
laços sociais, a solidão, à crise de identidade, mas ao mesmo tempo liberta das
pertenças e das regras impostas. Ora, a modernidade não só não é enfraquecida,
como se torna a única força de resistência a todas as formas de violência e é
ela que compete reconstruir instituições que já não estarão ao serviço da
sociedade, rebatizada “interesse geral” ou “bem comum”, mas ao da liberdade criadora de cada indivíduo.”
Segundo_______________________________________________________________________________
C.
E. Jose Marti: O papel ativo de democratização da escola , para o empreendedorismo social proativo
Rio de Janeiro, 31 de maio de 2014
Sincera e cordialmente
Lucia de J. Duarte
Diretora
Geral do Colégio Estadual Jose Marti
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