CRENÇAS, CRENDICES, superstições
PRECES, REZAS, ORAÇÕES...PALAVRAS, IDEIAS, PENSAMENTOS PARA TODAS AS OBRAS...
Rita Lee
Deus me proteja da sua inveja
Deus me defenda da sua macumba
Deus me salve da sua praga
Deus me ajude da sua raiva
Deus me imunize do seu veneno
Deus me poupe do seu fim
Deus me proteja da sua inveja
Deus me defenda da sua macumba
Deus me salve da sua praga
Deus me ajude da sua raiva
Deus me imunize do seu veneno
Deus me poupe do seu fim
Deus me acompanhe
Deus me ampare
Deus me levante
Deus me dê força
Deus me perdoe por querer
Que Deus me livre e guarde de você
Deus me acompanhe
Deus me ampare
Deus me levante
Deus me dê força
Deus me perdoe por querer
Que Deus me livre e guarde de você
Deus me perdoe por querer
Que Deus me livre e guarde de você
Deus me livre e guarde de você
Deus me livre e guarde de você
Deus me defenda da sua macumba
Deus me salve da sua praga
Deus me ajude da sua raiva
Deus me imunize do seu veneno
Deus me poupe do seu fim
Deus me proteja da sua inveja
Deus me defenda da sua macumba
Deus me salve da sua praga
Deus me ajude da sua raiva
Deus me imunize do seu veneno
Deus me poupe do seu fim
Deus me acompanhe
Deus me ampare
Deus me levante
Deus me dê força
Deus me perdoe por querer
Que Deus me livre e guarde de você
Deus me acompanhe
Deus me ampare
Deus me levante
Deus me dê força
Deus me perdoe por querer
Que Deus me livre e guarde de você
Deus me perdoe por querer
Que Deus me livre e guarde de você
Deus me livre e guarde de você
Deus me livre e guarde de você
Decifra-me ou te devoro". Esse era o desafio da Esfinge de Tebas. Ela eliminava aqueles que se mostrassem incapazes de responder a um enigma: "Que criatura tem quatro pés de manhã, dois ao meio-dia e três à tarde?". Todos os que ensaiaram a resposta haviam sido estrangulados. Édipo acertou: "É o ser humano! Engatinha quando bebê, anda sobre dois pés quando adulto e recorre a uma bengala na velhice". A Grécia traz hoje um novo enigma. Existe uma Esfinge de Tebas simbólica a assombrar a União Europeia (UE). Quem der a resposta errada será estrangulado, como no mito.
Decifra-me ou te devoro, Estadão.com.br , 27 de outubro de 2011
— Isso mesmo — disse o saci. — A mãe do medo é a incerteza e o pai do medo é o escuro
Enquanto houver escuro no mundo, haverá medo. E enquanto houver medo, haverá monstros como o que você vai ver.
— Mas se a gente vê esses monstros, então eles existem. — Perfeitamente. Existem para quem os vê e não existem para quem não os vê. Por isso digo que os monstros existem e não existem.
— Não entendo — declarou Pedrinho
. — Se existem, existem. Se não existem, não existem. Uma coisa não pode ao mesmo tempo existir e não existir.
_ Bobinho! — declarou o saci. — Uma coisa existe quando a gente acredita nela; e como uns acreditam em monstros e outros não acreditam, os monstros existem e não existem.(...) Não tem conta o que lhes sai da imaginação. As mitologias daqueles velhos povos estão cheias de terríveis criações
O homem que pensa
Tem a fronte imensa
Tem a fronte pensa
Cheia de tormentos.
O homem que pensa
Traz nos pensamentos
Os ventos preclaros
Que vêm das origens.
O homem que pensa
Pensamentos claros
Tem a fronte virgem
De ressentimentos.
Sua fronte pensa
Sua mão escreve
Sua mão prescreve
Os tempos futuros.
Ao homem que pensa
Pensamentos puros
O dia lhe é duro
A noite lhe é leve:
Que o homem que pensa
Só pensa o que deve
Só deve o que pensa
Vinicius de MoraesTem a fronte imensa
Tem a fronte pensa
Cheia de tormentos.
O homem que pensa
Traz nos pensamentos
Os ventos preclaros
Que vêm das origens.
O homem que pensa
Pensamentos claros
Tem a fronte virgem
De ressentimentos.
Sua fronte pensa
Sua mão escreve
Sua mão prescreve
Os tempos futuros.
Ao homem que pensa
Pensamentos puros
O dia lhe é duro
A noite lhe é leve:
Que o homem que pensa
Só pensa o que deve
Só deve o que pensa
PASSAGEM DAS HORAS, Álvaro de Campos-Fernando Pessoa
Multipliquei-me, para me sentir,
Para me sentir, precisei sentir tudo,
Transbordei, não fiz senão extravasar-me,
Despi-me, entreguei-me,
E há em cada canto da minha alma um altar a um deus diferente
— Basta, amigo saci. Não quero mais saber de filosofias, quero conhecer os segredos da noite na floresta. Mostre-me os filhos do medo que você conhece. Desde que há tanta gente medrosa no mundo, deve haver muitos filhos do medo.
— Se há! — exclamou o saci. — Os medrosos são os maiores criadores das coisas do medo. Aqui nestas Américas, temos também muitas criações do medo, não só dos índios chamados aborígenes, como dos negros que vieram da África ...
O Saci, Monteiro Lobato
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