Whitney Houston, cantora
e atriz, morreu aos 48
anos - em 12/02/2012 - Ela foi encontrada morta na
banheira de um quarto do hotel Beverly Hilton, nos Estados Unidos
Whitney
Houston, em 2002, falando de seus problemas de abuso de drogas, álcool e
violência doméstica, proferiu, profetizou, sobre
ela mesma a seguinte “sentença” :
“-O
grande mal sou eu. Não sou nem minha melhor amiga nem minha pior inimiga”
Whitney
Houston é entrevistada por Oprah Winfrey, em 2009, fazendo confissões que nos fazem sentir à flor da pele a dor de uma
mulher apaixonada – e apaixonante – sensível, imensuravelmente; parafraseando Drumond:
“Seus ombros não suportavam o mundo”
Sem subterfúgios, Whitney assumiu a dependência da
cocaína e falou nas agressões do marido revelando pormenores chocantes. Corria
o ano de 2009 e anunciava-se o regresso de Whitney
Assista
ao vídeo, é comovente, é desassossego, é dor , forte demais , é “lição de vida e morte”!!!
As confissões de Whitney
mexem com todos nós, tirando do conforto até aqueles que “ não
sabem reconhecer quando são amados... um
banquete real está sendo servido e, sonolento, olha noutra direção”, incompetente
para amar, para ser amado, quando o amor é “ser ou não ser”, feliz ou infeliz, vida ou morte
"Tenho uma filha de 16 anos, coisa que transforma a vida de uma mulher. E quando você ouvir minhas músicas vai entender os processos por quais passei", disse a cantora
"Tenho uma filha de 16 anos, coisa que transforma a vida de uma mulher. E quando você ouvir minhas músicas vai entender os processos por quais passei", disse a cantora
Whitney Houston revelou ainda que só conseguiu superar os seus problemas com a
droga devido ao apoio da mãe, Cissy Houston, que a forçou a entrar num programa
de reabilitação, recorrendo para isso a uma ordem judicial e entrando à força
em casa da filha
“O amor pode ser, e frequentemente é, tão
atemorizante quanto a morte. [...]
Assim, a
tentação de apaixonar-se é grande e poderosa,
mas também o é a atração
de escapar.”
Diante desta atração e
medo, o homem faz suas escolhas...
BAUMAN,
Zigmund. “Amor Líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos ( Na “Sociedade Líquida”)
LJD
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