quinta-feira, 13 de outubro de 2011

12 DE OUTUBRO: "SOMOS TODOS GRANDES E PEQUENOS..."

12 DE OUTUBRO: DIA DA CRIANÇA

Todos os anos, a criançada faz a festa no dia 12 de outubro. No Brasil, a data foi implantada em 1924, pelo então presidente Arthur Bernardes.
A ONU (Organização das Nações Unidas) comemora o dia das Crianças em 20 de novembro, data em que inúmeros países aprovaram a Declaração dos Direitos das Crianças.



FELIZ DIA DAS CRIANÇAS PARA TODOS NÓS , CRIANÇAS , POR TEMPO CRONOLÓGICO DE VIDA E/ OU POR TEMPO DA EMOÇÃO, ESSE QUE NOS FAZ SENTIR, SEMPRE, CRIANÇAS, CRENDO QUE O MUNDO INTEIRO CABE EM NOSSAS MÃOS, NUM SEGUNDO, FAZENDO DO FAZ-DE-CONTA A SOLUÇÃO PARA TODOS OS MALES, NUM SEGUNDO, TRANSFORMANDO TRISTEZAS E CHOROS EM SORRISOS LARGOS, FELICIDADE GRATUITA DE VIVER; VIVEMOS , SIM, A RELATIVIDADE DO TAMANHO, E PARA ISSO, É PRECISO “SER GRANDE” , "MAS PEQUENO" PARA ESSA ENTREGA, DE SER QUEM SE PRECISA SER, GRANDE OU PEQUENO. SOMOS, SIM, GRANDES E PEQUENOS, DEPENDE DO MOMENTO, DA OCASIÃO. NÃO! NÃO SOMOS INCONSTANTES!!! SOMOS , SIM, “MUITO GENTE”, CRIANÇA, MEU AMOR!
LJD

FontesA DIREÇÃO DO C. E. JOSE MARTI
Três personagens me ajudaram a compor estas memórias. Quero dar ciência delas. Uma criança:dois, passarinhos; três, andarilhos. A criança me deu a semente da palavra. Os passarinhos me deram desprendimento das coisas da terra. E os andarilhos, a preciência da natureza e de Deus.Quero falar primeiro dos andarilhos, do uso em primeiro lugar que eles faziam da ignorância. Sempre eles sabiam tudo sobre nada. E ainda multiplicavam o nada por zero – o que lhes dava uma linguagem de chão. Para nunca saber onde chegavam. E para chegar sempre de surpresa. Eles não afundavam estradas, mas inventavam caminhos. Essa preciência que sempre vi nos andarilhos. Eles me ensinaram a amar a natureza. Bem que eu pude prever que os que fogem da natureza um dia voltam para ela. Aprendi com os passarinhos a liberdade. Eles dominam o mais leve sem precisar ter motor nas costas. E são livres para pousar emqualquer tempo nos lírios ou nas pedras – sem se machucarem. E aprendi com eles ser disponível para sonhar. O outro parceiro de sempre foi a criança que me escreve. Os pássaros, os andarilhos e a criança em mim, são meus colaboradores destas Memórias inventadas e doadores de suas fontes.

A terceira infância – Memórias inventadas – Manoel de Barros



(...) A infância não é uma coisa que morre em nós e seca assim que cumpre seu ciclo. Não é uma lembrança. É o mais vivo dos tesouros e continua a nos enriquecer sem que o saibamos. A infância deita raízes e ramos até nossas mais entrincheiradas construções de pedra (e aí se dá) uma invasão deliciosa (...)”
SNYDERS






































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